
Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Seara dos Médiuns" e "O Livro dos Médiuns".
O espiritismo não deve ser alvo de platéia ou de palco. Os fenômenos que podem ocorrer não ocorrem pela vontade do médium e sim pelos espíritos que também dependem de médiuns com habilidades específicas. Para se produzir os mais variados tipos de fenômenos seriam necessários ter os mais diversos tipos de médiuns, o que é inviável. A melhor maneira de entender os fenômenos é de estudá-los, e passar pela teoria. Fazendo isso, evita-se frustrações e decepções pois os estuda, convenientemente além de se resguardar em relação às dificuldades que surgirão.
A curiosidade, portanto, como tudo na vida, é dual. Pode ser boa, se levada a sério e se perseverar sobre ela, pois ela é um princípio da Ciência, mas não o todo.
É necessário que se esforce e se eduque gradativamente para que se atinja um resultado, senão o esforço se torna inútil.
Não podemos pular etapas nesta educação de nós mesmos. Não seria útil, seria apenas um deslumbramento.
Nos mundos espirituais, existem leis e princípios a serem conquistados e isso exige de nós esforço diário, paciência, trabalho, entendimento, atenção e suor, como diz Emmanuel.
Então, na mediunidade, não nos iludamos e se formos muito curiosos, façamos desta curiosidade algo útil e proveitoso.
Perguntas a se fazer para si próprio:
-Você é muito curioso(a)?
-Como lida com a curiosidade?
-Como se sente se espera algo e isto não acontece como esperava?
-Você começa coisas novas, aprendizados novos e logo desiste? Como se sente em relação a isso?
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