Religião dos Espíritos - Estudo 28 - Desce elevando


O ensinamento estudado hoje se chama "Desce elevando", que ocorreu em reunião pública de 20/04/1959 e que estuda o "Livro Quarto - Esperanças e consolações", "Capítulo II - Penas e gozos futuros", seção "Paraíso, inferno e purgatório", item 1018 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Religião dos Espíritos" e "O Livro dos Espíritos".

Estudo realizado:
Como poderemos subir, se não sabemos descer e ajudar quem mais precisa de nós, elevando-os até nós?

Podemos saber muitas coisas na vida, ter conhecimentos em determinados assuntos, mas, se os tivermos, devemos ajudar quem não tem este conhecimento,e, por ajudar, é necessário que entendamos que a ajuda só vale mesmo se não machucarmos, ofendermos quem não sabe. 

Podemos ter algumas virtudes, mas se realmente as temos, não iremos condenar e humilhar quem tem vícios, já que se for assim, ao invés de virtudes, nós teremos o orgulho.

Podemos ter poder, mas se realmente o tivermos, não devemos oprimir os fracos, pois se assim agíssemos, na verdade o que temos é vaidade.

Podemos nos sentir corretos em nossas atitudes, porém senão estendermos as mãos para nosso companheiro ao lado, não estaremos sendo verdadeiramente corretos como afirmamos ser.

Podemos ajudar os outros, porém se ajudamos nosso próximo o recriminando, então estamos é distribuindo um pão amaldiçoado ao invés de amor.

Podemos ajudar os outros os ensinando, mas se damos ensinamentos castigando o outro, então não estamos fazendo somente o bem, mas sim o neutralizando com um mal.

Quando formos auxiliar alguém, através da caridade, é necessário termos em mente que a devemos fazer em silêncio, já que se desejamos nos exibir diante da caridade feita, o que estamos fazendo tem outro nome e se chama vaidade. Além disto, se temos uma modéstia que sempre pede a consideração dos outros, a modéstia então tem outro nome, que é orgulho.

Sempre quando formos fazer a caridade, devemos descer elevando, e, para isso, é bom lembrarmos das várias lições que Jesus nos ensinou, quando aqui esteve. Ele, anjo dos anjos, desceu a Terra em um corpo de carne, onde teve que contar com a ajuda de pastores simples. Jesus, um sábio, fez-se amigo de pescadores humildes, e, em nenhum momento usou um linguajar desajustado a forma de compreensão deles, Ele jamais se elevou. Jesus, um instrutor, esteve junto de enfermos, crianças, aflitos, mendigos, amparando-lhes a luta. Jesus, um juiz, jamais se revoltou por sofrer injustamente na praça onde foi condenado a própria morte pelo próprio povo que escolheu Barrabás para ser solto naquele fatídico dia.

Jesus, desceu, para nos ajudar a nos elevarmos, para que possamos um dia contemplar as alturas esplêndidas, brilhantes que um dia, em algum lugar, haveremos de habitar, quando aprendermos a amar.

Faça todo o bem que puder fazer enquanto aqui estiver, mas faça sempre, em silêncio, com amor no coração, sem  recriminar o teu próximo.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre a ajuda que dá alguém e como a faz, e se quando não a faz, nada pode ser recriminado por você mesmo em tua consciência.

Justiça Divina - Estudo 26 - No campo do espírito


O ensinamento estudado hoje se chama "No campo do espírito", que ocorreu em reunião pública de 01/05/1961 e que estuda a "Primeira Parte", "Capítulo VII - As penas futuras segundo o espiritismo", item 30 de "O Céu e o Inferno".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Justiça Divina" e "O Céu e o Inferno".

Estudo realizado:
Buscamos viver em um mundo melhor, com sinceridade de propósitos.

No entanto, a vida é feita de lutas, desafios, muito trabalho e esforço de nós mesmos para que melhoremos intimamente. Nossa vida pode ser feita de lutas dentro de nosso próprio lar, onde podemos ser incompreendidos, podemos ser caluniados sem sermos culpados de nada, podemos nos esforçar para ajudar alguém com palavras e estas pessoas não darem importância nem ouvidos a elas, enfim, são várias as situações que podemos passar.

Mesmo assim, buscamos viver em um mundo melhor. E para viver em um mundo melhor, quando as dificuldades se nos apresentarem à nossa vida, é necessário de nossa parte não desanimar, não acusar os outros. Nas lutas espirituais em torno de nós mesmos qualquer ato ofensivo ou violação dos direitos de outra pessoa trará para nossa alma sujeira ao invés de luz.

Não se queixar, não reclamar, não censurar, não se melindrar, não se irritar, não se desalentar, não viver em inércia. A queixa é como uma semente que plantamos, mas que já está morta antes mesmo de plantar. A reclamação em torno de situações é uma fuga que arquitetamos inconscientemente. A censura é como um sentimento de grande inquietude que ainda cultivamos dentro de nós. O melindre é uma praga que nos destrói, que a tudo corrói. A irritação só fará você perder tempo. A inércia te dará a sensação de que nada fez de bom para se melhorar.

Vida é movimento, vida é trabalho. Vida é esforço. Vida é luta. Vida também é resgate e resgate é suor.

Evoluir é suar. Evoluir é indispensável a fim de que nesta busca de um mundo melhor, o façamos por merecer.

A vida tem sim suas lutas, mas para cada esforço no bem, para cada trabalho e tarefa realizada no bem, a Lei determina que as provas e as penas pelas quais passamos na vida, sejam reduzidas ou até mesmo sejam extintas, desde que o trabalhador que se dispunha a trabalhar no bem, o exercendo de forma espontânea e de coração.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre as lutas da vida e o trabalho no bem.

Estude e Viva - Estudo 27 - No exame do perdão


O ensinamento estudado hoje se chama "No exame do perdão", e que estuda o "Capítulo X - Bem-aventurados aqueles que são misericordiosos", na seção "Não julgueis a fim de que não sejais julgados. Aquele que estiver sem pecado lhe atire a primeira pedra", item 13, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e também estuda o "Livro Terceiro - As Leis Morais",  "Capítulo X - IX - Lei do Liberdade", questão 872 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Estude e Viva", "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e "O Livro dos Espíritos".

Os temas estudados são:
Aprendizado evolutivo;
Balanço de consciência;
Jesus e perdão;
Na esfera das ações humanas;
Problema de harmonia;
Reconciliação.

Estudo realizado:
Ao longo de nossa vida passaremos inevitavelmente por situações em que nos sintamos ofendidos pelos outros.

Falar de perdão é fácil quando falamos para os outros perdoarem aqueles que os fizeram mal.

Quando isto ocorrer conosco entretanto, a situação passa a ser diferente pois é aí que realmente exerceremos a atitude de perdoar ou não, através de nosso livre-arbítrio,

Jesus nos ensinou que devemos perdoar sim, porquê convém a nós próprios analisar mais friamente a situação, usando a razão e sem colocar a emoção em primeiro plano, raciocinando sobre o que pode ter levado uma pessoa a nos ofender. Pode ter sido um ato impensado da pessoa, pode ser uma falta de entendimento sobre determinado assunto, pode ser um desafeto que por alguma razão ainda é um desafeto. Podem ser influências negativas. Podem ser muitas coisas.

Quando nos sentimos injustiçados, mas quando esta ofensa proferida atinge somente a nós, o melhor é esquecer o mal que nos causaram, lembrando que somos também passíveis do erro, e que também podemos ofender outras pessoas, precisando depois do perdão delas. Portanto, devemos sempre realizar um balanço em nossa consciência, verificando nossas atitudes com os outros, quando ofendemos alguém, reparar o erro a fim de buscar de forma sincera a reconciliação. Quando alguém nos ofende individualmente, perdoar a pessoa tendo em mente que ao não perdoar estamos carregando uma energia negativa e um peso extra que não precisamos carregar. Ao perdoar você irá se libertar.

Uma ofensa, uma injustiça pode no entanto atingir a muitas pessoas, pode ser algo coletivo. Neste caso, por não ser uma situação isolada, devemos procurar a Justiça que é de direito da coletividade sim, mas ainda assim, de forma indireta, devemos de coração pedir pela pessoa ou pelas pessoas que causaram mal a coletividade. Pedir ao Criador para que elas se iluminem e se reajustem deixando de cometer erros com as coletividades e passando por processos de aprendizado disciplinador. Exemplificando, isto pode ocorrer em um país, com casos graves de corrupção, onde os mesmos atinjam e prejudicando toda uma população. Estas pessoas envolvidas nestes atos vergonhosos para si próprios irão responder pelos seus crimes e a população. A população, de forma coletiva deve sim lutar pela Justiça, sem violência, não esquecendo de pedir que o Criador discipline com rigor os seres responsáveis pela situação, aplicando assim a Lei de Perdão que Jesus nos ensinou. Não deixamos assim de perdoar, mas também procuramos a Justiça.

Lembrando que quem não se ofende, não precisa perdoar.

Estamos aqui de passagem, e por passagem podemos ir um pouco mais além, pensando que quanto maior bem fizermos, quanto mais nos distanciarmos do mal, quando esta passagem por aqui terminar, podemos também ter terminado uma etapa. Etapa esta que pode ser o fim das idas e vindas aqui na Terra, um mundo ainda onde predomina o mal. Terminando esta etapa aqui na Terra, se fizermos todo o bem que pudermos e seguirmos o que Jesus no ensinou, poderemos estar indo para um mundo onde o bem reina soberano, um mundo mais feliz. Lembre-se sempre de pagar o mal com o bem.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre o ato de perdoar e ser perdoado. Reflita sobre o tempo que tem aqui e as reconciliações que tem que fazer.

O Espírito da Verdade - Estudo 27 - Carta a meu filho


O ensinamento estudado hoje se chama "Carta a meu filho" e que estuda o "Capítulo XIV - Honrai ao vosso pai e a vossa mãe",  seção "A ingratidão dos filhos e os laços de família", item 9 de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Espírito da Verdade" e "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Estudo realizado:
Nascemos e retornamos ao ambiente físico da Terra, ao lado das pessoas que não sabemos se foram desafetos ou afetos de nosso passado distante. O mesmo também vale para nós, se fomos desafetos ou afetos de nossos futuros pais. Encarnamos em uma família e voltamos na condição de filhos, 

Afetos ou desafetos, são nossos primeiros amigos. Nós os chamamos de pai e de mãe, para quem tem a sorte de ter os dois. Voltamos com a bênção do esquecimento.

E assim recomeça a nossa caminhada, pais e filhos.

Nossos pais, com o dever de cuidar de nós, fazem-no da maneira que conseguem, da melhor maneira que podem. E assim o tempo vai passando, até atingirmos a idade adulta.

Vamos crescendo. Nossos pais, envelhecendo. Eles continuam cuidando de nós, a seu modo, da maneira como podem e conseguem.

E o tempo vai passando...

Nossos amigos, agora mais velhos, os papéis podem se inverter, agora mais dependentes dos cuidados dos filhos. Mas ainda assim, eles continuam cuidando de nós, a seu modo, da maneira que podem.

E um dia, um deles, pai ou mãe pode partir para uma outra jornada, uma outra caminhada. Algum tempo depois o que ficou também poderá partir para a nova caminhada. E nós podemos ainda estar por aqui, se a vida seguir a ordem que acreditamos que ela siga, já que nem sempre é assim, bom lembrar é.

Se a ordem natural for seguida, nossos dois melhores amigos já terão partido, eles que cuidaram de nós, como puderam, da maneira que conseguiram, a seu modo, amando do jeito deles, desejando o bem à maneira deles e, quando este dia chegar certamente iremos fazer uma avaliação da nossa última caminhada ao lado deles.

Que esta avaliação de filhos que podemos ser seja de que cheguemos a conclusão de que fomos filhos dedicados, respeitosos, pacientes, tolerantes, amorosos, compreensivos, trabalhadores, honestos, calmos. E assim, teremos paz e confiança em um futuro reencontro muito feliz, quando o Criador nos permitir.

Mas, podermos nos enganar durante a caminhada, sendo filhos ingratos, desrespeitosos, impacientes, intolerantes, egoístas, incompreensivos, preguiçosos, desonestos, nervosos. Neste caso, então teremos semeado sofrimento para Eles, nossos pais e para nós também, pois a vida continua para todos e colhemos o que plantamos.

Hoje um filho que não dá valor aos pais. Amanhã um filho sem pai e mãe. 

As provas mais dolorosas da vida são as que afetam o coração. Sim pois todos podemos suportar dores, miséria, provações da matéria mas as angústias que provém de afetos são as mais dolorosas provas que podemos passar, pois nos causa muito sofrimento. Graças ao Criador, não há sofrimento eterno e um dia estas provas também haverão de terminar, ou recomeçar com a bênção do esquecimento de acordo com as decisões que tomar.

Perguntas que se pode fazer a si próprio:
- Reflita sobre seu papel de filho(a).

Uma recomendação:
Leia, estude e divulgue as obras do médium Francisco Cândido Xavier e de Allan Kardec. Recomendo a compra dos livros aqui estudados.

Religião dos Espíritos - Estudo 27 - Palavra aos espíritas


O ensinamento estudado hoje se chama "Palavra aos espíritas", que ocorreu em reunião pública de 17/04/1959 e que estuda o "Livro Terceiro - As Leis Morais", "Capítulo VIII - VII Lei do Progresso", seção "Influência do espiritismo sob o progresso", item 798 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Religião dos Espíritos" e "O Livro dos Espíritos".

Estudo realizado:
Na época de Jesus, a civilização vivia em meio a religiões bárbaras, a situação era muito pior do que é hoje.  Jesus veio e nos trouxe a Verdade com o amor e a demonstrou com sua própria vida, através do seu corpo físico. Aqui elegeu apóstolos para o seguirem mais de perto. E morreu crucificado. Mas cumpriu sua missão.

Se olharmos a história, o tempo nos mostra que situações as mais diversas não perduram por muito tempo e estas desaparecem entre as gerações. O Cristianismo permaneceu. 

Ao longo dos séculos, no entanto, muitos cristãos agiram errado pensando estar agindo certo, em nome do Cristo. 

Muitos templos se dizem cristãos, mas na verdade estão interessados em adquirir poder e autoridade, mas não se interessam pela humildade, pela abnegação e pela caridade. 

Muitos templos que se dizem cristãos estão na verdade interessados em adquirir o ouro, mas em nada seguem o evangelho deixado por Jesus, justamente por sua incompetência em praticar e entender o evangelho e na verdade o que conseguem é gerar intolerância para si mesmos e para os outros. 

Ao longo dos séculos, muitos que diziam agir em nome do Cristo, acenderam fogueiras assassinando filhos do Criador em nome do próprio Criador, sendo que Jesus nunca pediu para ninguém assassinar o seu próximo.

Ao longo dos séculos, muitos que diziam agir em nome do Cristo provocaram guerras sanguinolentas, espalhando a crueldade, o ódio, a violência, a fim de fazer com que os templos ditos "cristãos" tivessem mais autoridade, mais ouro, mais poder e mais adeptos e mais "templos" conseguindo assim mais extensão territorial.

Muitos templos ditos "cristãos", procuram conquistar mais "fiéis", "seguidores", prometendo-lhes uma vida mais próspera em troca de favores monetários.

Jesus veio aqui e nos ensinou duas coisas: "Amai ao próximo como a ti mesmo", "Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei".

Amar ao próximo é entendê-lo do jeito que o próximo é e aceitar as diferenças existentes. Se o teu irmão professa uma outra religião ou se não professa nenhuma religião, é um direito dele de ser assim e é um dever teu respeitá-lo, assim como é um dever dele também te respeitá-lo.

Jesus pediu para amarmos-nos uns aos outros como Ele nos amou, sendo assim Ele não pediu para ninguém matar ninguém em nome de nada. Ele não pediu para assaltarmos as riquezas de outros países em nome da religião. Ele não pediu para ninguém converter ninguém. Ele não pediu para não termos tolerância com irmãos que pensem diferentes de nós. Ele não pediu para que divulgássemos a Verdade através da intolerância com os demais. Ele não pediu para proibirmos através de uma suposta autoridade que possamos ter o comportamento de alguém.

Ele simplesmente pediu para aprendermos a amar e a agirmos que nem Ele.

E o espiritismo veio para confirmar e reviver o Cristianismo através de nossa razão e de nosso coração. Não basta somente ter fé. É necessário ter compromisso assumido e praticar no dia-a-dia o que Ele nos ensinou. 

É preciso que sejamos mansos, mas sermos verdadeiros conosco mesmo e com os outros, que tenhamos verdadeira esperança, acreditando de verdade no que Jesus nos ensinou, não duvidando Dele, que pratiquemos a caridade, imitando os gestos de Cristo, que tenhamos em nosso coração a lembrança dos ensinamentos Dele, com simplicidade e pureza.

Nada de fanatismo, nada de conflitos entre irmãos, nada de tronos de ouro. Espante as ilusões de grandeza intelectual já que todos estamos e sempre estaremos em aprendizado. Nada de bajulações, nada de ficar colocando medo no próximo pois a arma do medo é a contrária do amor, nada de ficar profetizando isto ou aquilo.

Estudar, cultuar a base que foi codificada por Allan Kardec, que nos foi trazida com a autorização do Criador, que agora sabemos, estamos aqui em processo de renovação de nós mesmos, rumo a um futuro melhor. E o mundo não irá melhorar se nós nada fizermos ou se não fizermos a nossa parte.

Não vamos mais nos perder, como nos perdemos ao longo dos séculos, vamos seguir adiante, com força, com coragem, com fé e compromisso assumido, sendo otimistas e seguros quanto ao próprio dever que nos cabe, garantindo assim, a nossa própria consciência, a lealdade que ela merece de nossa parte e acreditando que o nosso senhor Jesus Cristo nos apóia e nos dá força nesta caminhada. Esta caminhada que não está livre de lutas que podem nos desanimar, sendo que é aos poucos que iremos melhorar. Cada passo dado, um passo à frente. Cada passo não dado, um passo a ser dado no futuro.

Assim como o Cristianismo não chegou até aqui sem lutas, o mesmo se dará com o Espiritismo, que com o passar do tempo irá cumprir o seu propósito através da união de esforços de todos e após a lutas, trará uma humanidade nova e renovada, em processo de regeneração de si mesma.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre o teu papel na Doutrina Espírita e como pode contribuir para ajudar.

Justiça Divina - Estudo 25 - Viajantes


O ensinamento estudado hoje se chama "Viajantes", que ocorreu em reunião pública de 28/04/1961 e que estuda a "Segunda Parte", "Capítulo I - A passagem", item 1 de "O Céu e o Inferno".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Justiça Divina" e "O Céu e o Inferno".

Estudo realizado:
Quando fazemos uma viagem, seja a trabalho ou a lazer, nós fazemos uma mala com alguns de nossos pertences. Além disso, sempre que sabemos que alguém de nosso convívio irá viajar, desejamos que esta pessoa faça uma boa viagem. Nesta viagem, passamos pelos locais escolhidos, os conhecemos, encontramos pessoas e vivenciamos situações e ficamos por um tempo determinado no local. Com o fim da viagem, novamente arrumamos nossa mala com nossos pertences e retornamos ao nosso local de origem. Desta viagem, retiramos os momentos vivenciados, bons e maus e levamos-os junto conosco. Mas a viagem teve início, meio e fim. 

Sua vida cotidiana então continua. E você voltará ao seu local de origem com alguma experiência a mais, obtida na viagem que fez. Poderá fazer muitas viagens.

Mas um dia, a vida física termina. Com a morte do corpo, partiremos.

Todos nós partiremos, todos sem exceção irão encontrar o mesmo destino. Partir.

E neste dia, não iremos fazer uma mala pois não precisaremos dela para onde vamos. Mas mesmo assim, levaremos conosco um outro tipo de mala, que é a de nossas experiências vivenciadas aqui nesta grande viagem que é a vida. Todos os bens materiais que temporariamente usufruímos permanecerão aqui e não terão serventia para o local que iremos. 

Neste último grande dia da tua permanência aqui, tu levará contigo somente o que colocou dentro de ti mesmo que são as tuas atitudes boas e más e que serão motivo de lembrança para os que aqui permanecerem por ainda mais algum tempo.

Refletir sobre esta grande viagem que é a vida não é fazer apologia à morte. A morte faz parte do processo da vida, e é importante refletir sobre a continuidade da vida. A vida não cessa com a morte, a contrário, a vida prossegue, sendo assim, cabe a nós, nesta grande viagem que é a vida, fazer o nosso melhor em nossas atitudes para com o próximo e procurar partir com uma bagagem leve e livre de sofrimentos em nossa consciência.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre a grande passagem, a vida e a passagem que inevitavelmente fará com a morte, sabendo que permanecerá vivo, respondendo pelos atos praticados.

Estude e Viva - Estudo 26 - Crises sem dor


O ensinamento estudado hoje se chama "Crises sem dor", e que estuda o "Capítulo XI - Amai ao próximo como a si mesmo", na seção "O egoísmo", item 11, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e também estuda o "Livro Terceiro - As Leis Morais",  "Capítulo III - II - Lei do Trabalho", questão 685 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Estude e Viva", "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e "O Livro dos Espíritos".

Os temas estudados são:
Desencarnação e vida;
Expiações à vista;
Insensibilidade moral;
Madureza física;
Missão da experiência;
Vida e transformação.

Estudo realizado:
As provações surgem em nossa vida sem avisar e quando isso acontece o sofrimento, a angústia, o desânimo pode se instalar em nosso íntimo. Podem ser doenças, que nos atingem e nos causam um desencanto com a vida e quando nos deixamos abater nossos dias se tornam mais longos e mais dolorosos e passamos a viver em uma angústia que parece não ter fim. Esses momentos são momentos de crise, mas com dor no corpo.

Existem as crises onde não há dor, isto é, quando por exemplo nos tornamos pessoas acomodadas, achando que já trabalhamos demais, quando nos achamos superiores ao nosso próximo, quando nos julgamos infalíveis, quando acreditamos tudo saber, não precisando mais do convívio e aprendizado com outras pessoas. Quando por ventura passemos por tais situações, estamos em queda espiritual e passamos por uma situação momentânea de insensibilidade moral. Devemos lutar contra isso dentro de nós a fim de evitar quedas para nosso Espírito.

Como Espíritos eternos, nascemos, passamos pelo período infantil, mocidade e nos tornamos adultos. A idade chega e com ela a maturidade. Muitos Espíritos nem chegam a esta época da vida, a da maturidade. Chegar a maturidade com maturidade deve ser sinônimo de orgulho para o Espírito e não de desânimo. Pode-se proclamar na idade madura que está muito velho, muito cansado para determinada tarefa, desanimado ou achando que não há mais o que fazer ou até mesmo proclamar a frase:"no meu tempo era assim...".  Isto é desânimo. Vida é movimento, é desafio constante, é aprendizado constante e estando vivo, na idade madura, muito pode-se contribuir com a experiência vivida, o aprendizado que teve compartilhando-o com pessoas mais jovens, Na maturidade, já se venceu as maiores dificuldades da vida, que é a de reencarnar, a da infância, a da mocidade a de aprender e passar por inúmeras ilusões, vencendo inúmeros desafios. Há muito o que se contribuir e o que fazer, a vida é eterna, a vida é transformação contínua de ti mesmo. 

Na velhice, todos tem o direito de descansar sim, pois o corpo pede repouso, mas não de deixar de viver. Coragem sim, mas para enfrentar a si mesmo, enfrentar o desânimo, combatê-lo com coragem. Coragem para vencer a você mesmo. Extirpe todo o mal que está dentro de você e contribua para que este mesmo mal seja extirpado da Terra, através do teu exemplo.

Não viva sentindo-se morto. Jamais desanime de lutar e trabalhar, de evoluir e de se renovar. Você viverá, sempre.

Morte é podridão, encerramento da vida. Desencarnação é libertação.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre tuas lutas, tua vida e as lutas que ainda tem que enfrentar em ti mesmo. Coragem.

O Espírito da Verdade - Estudo 26 - No retoque da palavra


O ensinamento estudado hoje se chama "No retoque da palavra" e que estuda o "Capítulo XI - Amar o próximo como a si mesmo",  seção "Dai a César o que é de César", item 7 de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Espírito da Verdade" e "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Estudo realizado:
Em nosso dia-a-dia cabe a nós mesmos vigiar as nossas palavras, quando passamos pelas situações que a vida nos apresenta. Vamos examinar então, com a orientação do Espírito de André Luiz algumas frases que podemos já ter pronunciado ao longo de nossa caminhada evolutiva.

Detesto este lugar!
Você pode mesmo detestar vários lugares, mas se está momentaneamente em um lugar a qual detesta, saiba que a vida é justa e nos coloca nos lugares certos, e, sendo assim, como somos pessoas com mais débitos do que créditos, estamos nos lugares onde permanecem os quais a quem devemos algo.

É um desaforo!
Pode ser mesmo um desaforo, já que isso pode acontecer com frequência, mas o desaforo não é seu, e sim do outro e foi o outro quem proferiu e somente o outro irá responder pelo mau causado, no entanto, nós devemos ter maior vigilância sobre nossos próprios atos para não entrar na invigilância alheia. Lembre-se, isso é uma armadilha te testando.

Já estou cansado.
Sim, nós ficamos cansados. Com a idade madura, ficamos mesmo cansados pois somos humanos. Mas ficar cansado é também um estado mental onde a nossa vontade, que antes era firme, agora já não é mais. A vida é feita de dificuldades e superações e sempre há alguém sofrendo mais do que nós. Quando pronunciar a si mesmo esta frase, tente identificá-la, e reagir, assimile-a e reflita sobre que é melhor cruzarmos a linha de chegada com vontade firme sempre de se superar.

Preciso gozar a vida!
Frase campeã dos mais jovens, mas também válida para todas as idades. A encarnação não é um passeio, férias prolongadas. A encarnação é uma oportunidade de aprendizado e evolução, de melhora de si próprio e achamos tão difícil nos melhorarmos pois estamos há séculos errando e errando, mas chega um momento em que é necessário amadurecer espiritualmente.

Hoje ou nunca!
Alguém um dia irá ter alguma dívida com você. E nestes momentos podemos ter a intenção de querer cobrar de modo frio esta pessoa a fazer com que ela cumpra o compromisso. Hoje pode ser uma pessoa devendo a você, amanhã pode ser você devendo a outra pessoa. 

Faça isso!
Ou faça aquilo. Faça isso! Faça aquilo! E aquilo outro! Nós podemos ter uma visão mais ordenada de trabalho mas nosso próximo pode não ter a mesma visão que nós, agindo de maneira desordenada. Não cabe a nós apontar o dedo a ninguém, já que não gostaríamos de ter o dedo apontado em nossa face. 

Pobre coitado!
Pessoas adoecem. Sofrem. Padecem. E podemos soltar a frase acima. Mas não, a pessoa enferma não é um pobre-coitado. É um ser humano, que com muita garra e coragem passa pelo sofrimento com dignidade e força que talvez nem nós tenhamos. Se fosse você o enfermo, você certamente não gostaria de ser chamado de pobre coitado.

Dispenso-lhe a amizade.
Nós vivemos em sociedade. E isto significa termos problemas. Sim, porquê somos diferentes e por sermos diferentes a diferença do outro pode-lhe chocar assim como a tua diferença pode chocar o outro. Nós somos diferentes, mas não somos inimigos, sendo assim podemos precisar da amizade dos nossos irmãos diferentes de nós, e o mesmo vale para eles.

Não suporto mais.
É muito sofrimento que considera passar na vida e por vezes pronuncia esta frase, tornando o peso que carregas ainda maior. Mas o Criador é justo e ninguém carrega um peso maior que pode suportar, sendo assim, esta frase não faz sentido. Você é forte na medida da tua provação. E orgulhe-se de ser forte.

Estou sozinho.
Pode achar que está, mas no fundo não está. Primeiro porquê o Criador está sempre com você. Segundo porquê você tem a presença de seres que pode não ver mas que te amam e que torcem muito por você, mesmo você não os vendo. Jesus passou por aqui sendo incompreendido por todos, nem mesmo a sua mãe o compreendia. Ele nos mostrou que o Pai sempre esteve com Ele e conosco.

Que azar!
Passou por alguma situação imprevista que lhe deu algum desapontamento e realmente, isto acontece. E aí podemos então pronunciar esta frase. Mas a Lei é justa, sendo assim, não existem imprevistos. Algumas situações que nos desapontam ou nos desagradam ocorrem para nosso bem, que nem sempre temos condições de compreender. Podem ocorrer para evitar um mal pior.

Ninguém me ajuda.
Pode acontecer de você pronunciar a frase acima em momentos de queixa. Mas, a responsabilidade é nossa e não dos outros. Nossa responsabilidade é conosco mesmo, temos que nos ajudar.

Respeite então os direitos dos outros para ter respeitado o teu direito.

Perguntas que se pode fazer a si próprio:
- Reflita sobre a Lei de Amor, que é não fazer ao próximo o que não deseja que façam para você, seja na sociedade, na família, com as autoridades e com os indivíduos no seu dia-a-dia. Tente se lembrar disso no seu dia-a-dia.

Uma recomendação:
Leia, estude e divulgue as obras do médium Francisco Cândido Xavier e de Allan Kardec. Recomendo a compra dos livros aqui estudados.

Religião dos Espíritos - Estudo 26 - Na Terra e no Além


O ensinamento estudado hoje se chama "Na Terra e no Além", que ocorreu em reunião pública de 13/04/1959 e que estuda o "Livro Terceiro - As Leis Morais", "Capítulo IX - VIII Lei de Igualdade", seção "Desigualdades sociais", item 807 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Religião dos Espíritos" e "O Livro dos Espíritos".

Estudo realizado:
Estando o homem encarnado na Terra, ele busca desfrutar de vantagens materiais passageiras, busca o imediatismo das coisas e situações, busca evidência na vida social. No entanto, em algum momento o indivíduo será chamado a esfera espiritual, através da morte. E com a morte, será chamado a refletir sobre os seus defeitos, sobre como utilizou o tempo que teve disponível, enquanto encarnado, na Terra a fim de fazer o bem ao próximo e sair daqui melhor espiritualmente de quando chegou. A morte o irá fazer refletir sobre a vida que levou.

E estando no Além, desencarnado, o mesmo homem, após muito sofrer, irá passar pela fase do arrependimento, solicitando, ou melhor dizendo, implorando a Misericórdia Divina uma nova chance para recomeçar a sua jornada espiritual, através de uma nova etapa concedida pela reencarnação. Nestes momentos entre-vidas, o homem, mais consciente de seus erros pois está liberto do envoltório carnal, solicita para si próprio, situações futuras em seu futuro corpo que sejam como ferramentas que venham em seu auxílio para que evite quedas que poderão atrasar ainda mais a sua evolução espiritual.

E estando no Além, o homem suplica por reencarnar com ferramentas de auxílio a sua própria evolução. Suplicam por vir encarcerados com a idiotia, a fim de evitar possíveis futuros atos de crueldade. Suplicam por inibições no cérebro a fim de evitar abusos com as coletividades. Suplicam voltar com braços mutilados a fim de evitarem crimes cruéis. Seres que em vidas pregressas cometeram o suicídio, por estarem também com o perispírito adoentado, retornam com um organismo quebrado, violentado, com péssima saúde já de berço. Seres que brincaram com as emoções do próximo, podem vir com a cegueira, Seres que usaram mal da palavra, insultando, ofendendo, suplicam vir com a surdez dos ouvidos, Seres que traíram a confiança de outros suplicam vir paralíticos. Isto não é uma generalização, são exemplos, mas o que deve ser entendido é que estando no Além, os seres suplicam por ferramentas que venham em benefício da sua própria evolução. 

Estando na Terra, a matéria ilude e seduz o ser. O mesmo ser que agora, reencarnado, esquece-se por bênção da Misericórdia Divina, dos seus atos pregressos, das maldades que fez, dos erros que cometeu. Sabendo o Espírito ter tendências a novamente cometer os mesmos erros ou até piores, o mesmo Espírito solicita estas limitações físicas a fim de evoluir e progredir, mesmo que aos poucos. 

O homem sofre na Terra pois não sabe amar. Não sabe amar nem a si próprio, pois ao agir mal com os outros está ferindo em primeiro lugar o próprio Espírito. 

Sendo assim, estando na Terra, tendo consciência de que um dia irá partir, tendo consciência de que sua jornada não termina nunca, faça o teu melhor, fazendo todo o bem que puder fazer a quem cruzar o teu caminho nesta Terra, mesmo com todas as limitações que tiver, sabendo que elas são bênçãos que você mesmo solicitou ou até mesmo lhe foram impostas a fim de te reerguer-te perante ti mesmo, para que amanhã, estando no Além, tu olhe para trás e sorria ao invés de chorar, e assim possa ter orgulho de ti mesmo, perante a batalha que foi vencida.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre o hoje, a tua existência, o bem que pode fazer, sobre o valor de tuas limitações, e sobre como o Criador, sendo amor puro deseja sempre o teu melhor.

Justiça Divina - Estudo 24 - Céu


O ensinamento estudado hoje se chama "Céu", que ocorreu em reunião pública de 24/04/1961 e que estuda a "Primeira Parte", "Capítulo III - O Céu", item 18 de "O Céu e o Inferno".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Justiça Divina" e "O Céu e o Inferno".

Estudo realizado:
Estamos a procura do Céu. Mais ou menos conscientes desta procura, o fato é que todos nós queremos, desejamos ser felizes, estar em estado de felicidade. E esta procura pelo Céu é multi-milenar. 

Basta olharmos a nossa própria história, como humanidade, até então. Em torno dos chineses, buscávamos a integração com nossos antepassados através da imortalidade da alma, após a morte do corpo.

Na Índia Bramânica, considerávamos que o Céu era condição de alguns eleitos. No Egito antigo, o Céu era considerado por nós como a intimidade com deuses mesmo que estes se mostrassem cruéis. Na antiga Grécia, acreditávamos que a felicidade após a morte era oriunda de honrarias domésticas. Gauleses e romanos, incas e astecas, acreditavam que o Criador, se tratava de uma criatura caprichosa onde somente os oportunistas que o adulavam tinham condição de atingir o Céu.

No entanto, com Jesus, nosso Grande Mestre, nos ensinou que o reino de Deus está dentro de nós, isto é, nós fazemos o nosso próprio Céu, o nosso próprio conceito de Céu.

O Espiritismo nos ensina que nossa vida aqui é apenas uma passagem muito curta perante a eternidade e estamos aqui como viajantes. A própria Terra onde habitamos é assim, já que se a olharmos de fora, veremos que a Terra, que como planeta habitado não passa de um pálido ponto azul no universo. Nós vivemos nela, estamos encarnados em corpos que um dia irão se desintegrar com o porvir da morte e estaremos libertos em Espírito. O Criador quis assim, e se apenas um milímetro os raios do Sol se desviassem da Terra, a vida aqui deixaria de existir como a conhecemos.

O Céu está dentro de nós e nós somos viajores em uma jornada inesquecível. De mundos em mundos, de mundos primitivos a mundos de provas e expiações, para em seguida mundos regeneradores, para depois mundos mais felizes e superiores. Mundos estes que podemos considerar como estações, pontos de parada temporária.

O Espiritismo, nos prova e aumenta nossa consciência, primeiro através da razão, em segundo através da revelação e em terceiro pela sua ligação direta com a ciência e o progresso, pois nos dá entendimento maior sobre a vida. Basta cada um interrogar a si próprio, ouvindo a voz de tua consciência, e esta voz irá lhe responder, esta voz que é a voz do Criador, que está em ti.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre o planeta Terra, e sobre o que ele representa perante o Universo. Procure observar imagens do planeta Terra tiradas do espaço longinquo e procure refletir sobre o Céu e o Criador.

Estude e Viva - Estudo 25 - Nas crises da direção


O ensinamento estudado hoje se chama "Nas crises da criação", e que estuda o "Capítulo XVII - Sede perfeitos", na seção "Os superiores e os inferiores", item 9, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e também estuda o "Livro Terceiro - As Leis Morais",  "Capítulo XI - X - Lei de Justiça, de amor e de caridade", questão 876 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Estude e Viva", "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e "O Livro dos Espíritos".

Os temas estudados são:
Administração;
Atitude e auxílio espiritual;
Deveres desagradáveis.
Importância da prece;
Nas dificuldades da direção;
Responsabilidade de orientar.

Estudo realizado:
Na vida, nós passamos por inúmeras situações onde iremos nos defrontar com problemas dos mais variados. Nada vem na vida sem lutas, sem esforço. É necessário se esforçar e administrar bem os talentos que o Criador lhe concedeu a fim de aprender evoluindo, devagar, mas sempre. Por sempre entendemos que a perseverança junto com a paciência o farão caminhar devagar, mas com firmeza e ao longo do tempo estará criando raízes firmes que tempestades não irão derrubar. Pois a vida é assim, às vezes vivemos dias ensolarados, às vezes chuvosos, às vezes nublados e algumas vezes as tempestades também vem. Estes são os nossos problemas e as nossas recompensas. E podemos perceber que assim como o sol vem e vai, a tempestade, apesar de toda a sua força, também passa. E para passar pelas tempestades da vida, temos ao nosso favor a força da prece, que, se for sincera e de coração, certamente será atendida. Ninguém carrega um peso maior do que pode carregar pois o Criador é justo.

Sendo assim, quando passarmos por chuvas e tempestades na vida, melhor não vermos somente dificuldades no problema que nos amedronta ou enfurece, mas acreditar que conseguiremos sim passar por ele dignamente. Não devemos jamais nos acomodar, e sim, enfrentar. Se algum companheiro ou companheira nos ofende, não devemos censurá-los, o problema que eles podem nos causar ou a ofensa que eles podem nos dirigir é um problema e um carma que eles causam para eles e que não é nosso. A prece sincera feita de coração te dará os sinais e a indicação do melhor caminho a ser percorrido pois o Criador nunca te desampara. 

Os deveres por vezes são desagradáveis sim, mas sempre os cumpra ao invés de se acomodar.

Confiar no Criador é verdadeiramente dar valor aos empréstimos que Ele lhe concedeu e Ele lhe deu a vida. E, sendo assim, como Ele te deu a vida, isto não significa que Ele lhe abandonou.

Confie na Lei, na Justiça Divina. Ela existe sim, mas vem de acordo com o merecimento de cada um, então faça por merecê-la.

Jesus colocou o bem de todos acima de qualquer interesse. Ele é nosso modelo, sendo assim não devemos ter interesses pessoais em detrimento do bem maior que é a caridade.

Se viu o erro em alguém, não o exalte. Este tipo de atitude não irá resolver nada e ainda irá piorar a situação. Ao exaltar o erro de alguém a única coisa que se consegue é ser invigilante quanto a própria atitude.

Siga o que Jesus nos ensinou: "deseja aos outros o que deseja para si mesmo". Sempre que for falar, pensar em algo, tente se lembrar disso e encontrará a resposta de como deve agir.

Toda pessoa na Terra tem uma missão, seja pequena ou grande, mas estas missões são dadas sempre a fazer somente o bem.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre a direção que dá a tua vida, através de tuas atitudes e escolhas, diante dos problemas que passa em situações diversas e também em relacionamentos com as mais variadas pessoas.

O Espírito da Verdade - Estudo 25 - Fazendo sol


O ensinamento estudado hoje se chama "Fazendo sol" e que estuda o "Capítulo V - Bem-aventurados os aflitos",  seção "Bem e mal sofrer", item 18 de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Espírito da Verdade" e "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Estudo realizado:
A vida na Terra nos presenteia com decepções. Podemos nos dedicar, querer muito uma coisa para logo depois nos decepcionarmos. Podemos nos decepcionar com as pessoas e isto pode ser frequente. Podemos nos sentir tão tristes a ponto de não acreditar em mais nada e deixar de ter até mesmo vontade de viver. Sim, isto pode acontecer. Quando isto acontece, nós estamos infelizmente, vivendo na sombra. Sim, porquê você pode sofrer, mas existem outros que sofrem mais. Você hoje pode não ter algo que deseja, no entanto, outros podem não ter nada do que desejam e ter uma vida muito pior do que a sua. Existem pessoas com muito amor no coração que não tem uma família, não tem um pai ou uma mãe e chegam a ficar loucas de tanto sofrimento. 

Mas você pode ao invés de viver em sombra, passar a viver na luz e fazer o sol dentro de você voltar a brilhar. Sim, pois você pode, ajudar alguém, confortar alguém, agasalhar alguém com um cobertor, pode dar o alimento a alguém, pode ser o pai ou a mãe adotivos de alguém. Quando se sentir ferido, pense nestes seres que também são Filhos de Deus assim como você que sofrem tanto ou mais do que você e mude sua atitude perante a vida.

Assim você irá perceber que sua passagem por aqui é curtíssima perante a eternidade e que você tem uma grande oportunidade de que com sua luz, iluminar outras luzes que estão temporariamente apagadas e assim compartilhar todo o amor que você tem dentro de você com estes outros seres.

Todos aqui sofremos, mas é importante tirar o aprendizado do sofrimento e aproveitar a oportunidade de aprendizado estando aqui encarnado, provando a tua fé, a tua perseverança, a tua coragem perante as provações da vida, a tua confiança em Deus, e isto é o bem sofrer. A recompensa virá aqueles que bem sofreram, pois Deus a reserva para os que sabem lutar e enfrentar as dificuldades e que agem com amor durante sua vida.

Perguntas que se pode fazer a si próprio:
- Reflita sobre os sofrimentos e dificuldades na tua vida e como você age diante deles, se positivamente ou negativamente.

Uma recomendação:
Leia, estude e divulgue as obras do médium Francisco Cândido Xavier e de Allan Kardec. Recomendo a compra dos livros aqui estudados.

O Espírito da Verdade - Estudo 24 - Caminha alegremente


O ensinamento estudado hoje se chama "Caminha alegremente" e que estuda o "Capítulo VIII - Bem-aventurados aqueles que tem puro o coração",  seção "Deixar vir a mim as criancinhas", item 1 de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Espírito da Verdade" e "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Estudo realizado:
Passamos por dificuldades na vida de variados tipos e algumas delas podem nos atingir a fundo, como golpes duros. Quando isto acontece certamente sentiremos tristeza, angústia e podemos ficar amargurados. Sentir as diversas situações que a vida nos proporciona é normal e saudável, pois não podemos enganar a nós mesmos e mentir para nós mesmos já que somos humanos e falhos. No entanto, se este sentimento de tristeza, angústia e amargura se perdurar por muito tempo não é nada bom e não nos fará bem, já que não estamos destinados a viver assim. E também não fará bem a quem estiver por perto de nós. Não é nada bom contaminar outros ao nosso redor com a nossa amargura. Deus é amor e não deseja ver seus filhos amargurados. Mas as decisões na vida, as escolhas, somos nós que fazemos e sair da amargura também é uma escolha que cabe a nós. 

Tudo na vida tem tempo certo. Nada é para sempre e isto vale para as provações e dificuldades. Assim como o dia acaba, outro começa. Tudo na vida passa e com as provações e dificuldades também é assim. São momentos duros sim, mas passam. E se procurarmos, iremos encontrar pessoas que sofrem mais do que nós.

Ao passarmos por provações e dificuldades com dignidade, devemos sentir orgulho de nós mesmos por termos conseguido a grande vitória sobre nós mesmos e sobre a situação difícil pela qual passamos, fazendo o nosso melhor, cultivando virtudes.

A vida continua para todos e devemos lembrar que a vida nos retribui conforme o que conseguimos dar. Sendo assim, ao invés de se amargurar, caminhe em sua vida com alegria verdadeira, ajudando outros a sorrirem. Espalhe o bem durante a sua caminhada aqui, Tenha seu coração puro e sempre acredite em Deus, Ele quer ver você e todos nós felizes.

Perguntas que se pode fazer a si próprio:
- Reflita sobre se vale a pena ficar amargurado e se isso vai lhe trazer algum bem ou a pessoas que estejam o seu redor.

Uma recomendação:
Leia, estude e divulgue as obras do médium Francisco Cândido Xavier e de Allan Kardec. Recomendo a compra dos livros aqui estudados.

Religião dos Espíritos - Estudo 25 - Muito e pouco


O ensinamento estudado hoje se chama "Muito e pouco", que ocorreu em reunião pública de 10/04/1959 e que estuda o "Livro Terceiro - As Leis Morais", "Capítulo V - IV Lei de Observação", seção "Necessário e supérfluo", item 716 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Religião dos Espíritos" e "O Livro dos Espíritos".

Estudo realizado:
Muitas vezes o pouco é muito. E por vezes o muito é pouco.

Sim, o pouco é muito pois se tens pouco, mesmo assim você pode ajudar teu próximo com uma palavra confortadora a quem passa por uma situação difícil, com um gesto amigo, com um livro consolador, com um pouco de alimento a quem nada tem para se alimentar, com a doação de um agasalho nos invernos rigorosos a quem não tem como se cobrir, com a medicação a um enfermo, com a tua sincera lembrança de alguém e dando o seu amparo a alguém que possa estar triste, e então podemos observar como podemos colaborar, mesmo não sendo possuidores de dinheiro, a fim de auxiliar ao nosso próximo.

Se você se encontra na posição onde digas que nada pode fazer pois não tem condições, bem, reflita nas palavras acima e verás que isto não é verdade. Você sempre pode fazer muita coisa, com muito pouco. 

Já para quem possui muito, os que conhecemos por "ricos", podem estar se algemando por si próprios aos bens que temporariamente possuem aqui na Terra. Se conhecer alguém que esteja nesta situação, com muito, mas com pouco tempo para ajudar os outros pois estão presos a manutenção do próprio patrimônio, ore por eles e jamais deixe pronunciar palavras de tua boca para denegri-los, pois não cabe isto a ti e se realmente você tem amor por eles, você dará através do teu exemplo o "pouco" que você tem em favor do teu próximo, e por teu próximo, entenda, são todos, sem distinção.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre o "pouco" ou o "muito" que você tem e como age diante do bem real que faz ou deixa de fazer.

Justiça Divina - Estudo 23 - Na luz da reencarnação


O ensinamento estudado hoje se chama "Na luz da reencarnação", que ocorreu em reunião pública de 21/04/1961 e que estuda a "Primeira Parte", "Capítulo VII - As penas futuras segundo o Espiritismo", item 17 de "O Céu e o Inferno".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Justiça Divina" e "O Céu e o Inferno".

Estudo realizado:
Cada falta tem um ato de reparo proporcional ao tamanho da gravidade da falta.  Podemos errar muito com as pessoas, através de nossas atitudes e podemos errar sabendo que estamos errando ou inconscientes do erro. Seja lá qual for a maneira pela qual erramos, o importante é sabe que sim, todas as faltas cometidas por nós não ficam impunes e nós teremos que repará-las em algum momento. Deus é justo, e também misericordioso, sendo assim, Ele nos concede a sua justiça e a sua misericórdia, mas isto vale para todos, não somente para você. Então se você errou com alguém, você irá sim, ter que reparar.

O momento da reparação é algo que pode ser nesta vida ou em outra. A pessoa pode por má vontade não desejar reparar seus atos falhos nesta vida. E isto é considerado como um adiamento da prestação de contas. Porém, os nossos erros não podem ser adiados indefinidamente. Assim como os Espíritos, os mundos evoluem também, e sendo assim, os mundos são como escolas de graus diferentes e estes graus, com a evolução, mudam, aumentam e seus habitantes precisam acompanhá-lo, caso desejem permanecer aqui, ou senão, podem ser realocados em mundos compatíveis com o grau de seu Espírito. 

Reparação deve ser feita com amor, talvez em outra vida, possamos ter sido muito orgulhosos e o orgulho se cura com a humildade, se foi muito duro com pessoas que cruzaram teu caminho, o remédio é ser brando, pacífico. Toda ação má deve ser neutralizada e corrigida como uma boa. 

Através de uma observação criteriosa de você sobre você mesmo, você irá perceber o que precisa modificar. As pessoas que se encontram com você, são as pessoas com as quais você tem aprendizados a passar. Uma vida, para aprender tudo, é muito pouco. Mas, justamente, por ser pouco e você não saber quando irá sair daqui, já tendo consciência de que a sua vitória é sobre você mesmo, faça o melhor que você puder com quem cruzar o teu caminho.

Reencarnação é o caminho de reparação, de reajuste, um novo ponto de partida perante a sua própria evolução e a sua depuração.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre você mesmo, e sobre como você age com as pessoas de seu círculo familiar, social, profissional e afetivo e o que poderia mudar para melhor.

Estude e Viva - Estudo 24 - Deus e caridade


O ensinamento estudado hoje se chama "Deus e caridade", e que estuda o "Capítulo XV - Fora da caridade não há salvação", na seção "O maior mandamento", item 5, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e também estuda o "Livro Terceiro - As Leis Morais",  "Capítulo VIII - VII - Lei do Progresso", questão 779 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Estude e Viva", "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e "O Livro dos Espíritos".

Os temas estudados são:
Cultivo da fé raciocinada;
Culto externo;
Ensinamento do Cristo;
Felicidade íntima;
Influência do Evangelho;
Na procura de Deus.

Estudo realizado:
Ao longo dos séculos muito já se fez em nome de Deus. Infelizmente, muitos enganos de todos nós. Muitas guerras já aconteceram, inúmeras pessoas mataram e morreram acreditando estar do lado de Deus. Muitos já defenderam situações as mais diversas possíveis acreditando estarem defendendo situações em nome de Deus. Séculos se passaram desde a vinda de Jesus e muitas pessoas ainda não compreendem o verdadeiro Deus.

Já se sacrificou muitas vidas em nome de um Deus não verdadeiro. 

Durante as Cruzadas, a própria Igreja enviou homens a guerra para morte certa com a intenção de proteger uma igreja em nome de um Deus não verdadeiro.

Pessoas de todos os credos e religiões já agiram com violência acreditando estar agindo em nome de um Deus que não é verdadeiro.

É importante lembrar que como nos ensina "O Livro dos Espíritos" na questão 459, onde vemos que a influência dos Espíritos em nós é muito grande, visto que muito frequentemente são eles que nos dirigem.

Eis aí a razão de tanta confusão até os dias de hoje no mundo, onde as mais variadas pessoas se permitem manipular pelas mais variadas classes de Espíritos.

Nem Moisés, nem Jesus vieram aqui falar de guerra. Nenhum deles pregou para ir matar alguém. Foi justamente o contrário.

Deus é caridade, Deus é amor. Moisés teve contato com o Criador e trouxe a sua época 10 Mandamentos, resumidos ao entendimento do povo daquela época. Jesus posteriormente nos trouxe o modelo a ser seguido e resumiu os dez mandamentos em dois ensinamentos: "Amai ao vosso próximo como a ti mesmo" e "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei". 

Deus deseja que o amemos e só podemos amá-lo se amarmos ao nosso próximo, já que o nosso próximo é também filho Dele e por consequência, nosso irmão.

Ao procurar Deus, procure o amor dentro de você e então você o sentirá. Entenda as diferenças existente entre as pessoas, já que todos somos irmãos em evolução, em aprendizado. Não somos melhores nem piores do que ninguém, somos apenas diferentes. Se o outro não faz a parte dele, procure fazer a tua, já que nada fazer ou apenas criticar não irá lhe trazer nada de bom nem à você, nem ao mundo. Pratique a caridade no seu cotidiano.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Reflita sobre o maor mandamento, que é a caridade e como você a pratica no seu dia-a-dia, ajudando de forma construtiva o teu próximo.

O Espírito da Verdade - Estudo 23 - No reino da ação


O ensinamento estudado hoje se chama "No reino da ação" e que estuda o "Capítulo X - Bem-Aventurados Aqueles que são Misericordiosos",  seção "Perdoai para que Deus vos Perdoe", item 1 de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Espírito da Verdade" e "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Estudo realizado:
Ao agirmos em nosso cotidiano, interagindo com as demais pessoas podemos passar por situações em que nos desagradem profundamente em nosso íntimo, chegando por vezes, sim, a nos ferir. No entanto, nós não somos perfeitos e na verdade, somos possuidores de inúmeras imperfeições que carregamos ainda, em nosso íntimo. Sendo assim, certamente iremos errar com os outros e algumas vezes erramos sem termos consciência do erro.

Então, sabendo que somos ainda imperfeitos, que podemos errar mesmo sem saber, é melhor ter cautela ao agir, ter mais consciência de nossos atos e do que estes atos podem causar na vida dos outros, pois sim, ao agirmos estamos alterando a vida dos outros, para o bem, ou para o mal. Então se você considera que não faz mal a ninguém, deve repensar profundamente seus atos, pois sim, já que diariamente você inconscientemente interfere na vida alheia através de tuas atitudes.

Ao agir então, ajude, não condene, faça o bem, faça o teu melhor, jamais admite que o mal possa ser superior ao bem, afaste de ti todo tipo de pensamento, palavra, atitude, gesto que agrave a situação de alguém, escute as pessoas com paciência, ao falar ampare ao invés de criticar,

E lembre-se que você hoje pode estar em uma posição na vida, e que a vida dá voltas, sendo assim, amanhã você poderá estar em outra posição nesta mesma vida, e pode precisar da ajuda de alguém. Da mesma ajuda que você pode ter dado ou negado a alguém. Seja misericordioso com os outros, para que você obtenha a misericórdia quando precisar.

A Lei Divina é justa e assim como existe a Misericórdia Divina, também existe a Justiça Divina.

Perguntas que se pode fazer a si próprio:
- Reflita sobre tuas atitudes no seu cotidiano ao contato com as demais pessoas.

Uma recomendação:
Leia, estude e divulgue as obras do médium Francisco Cândido Xavier e de Allan Kardec. Recomendo a compra dos livros aqui estudados.

O Espírito da Verdade - Estudo 22 - A poesia perdida


O ensinamento estudado hoje se chama "A poesia perdida" e que estuda o "Capítulo VI - O Cristo Consolador",  seção "Consolador Prometido", item 4 de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Espírito da Verdade" e "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Estudo realizado:
Nós esquecemos ou não compreendemos direito o que foi ensinado por Cristo. Por esta razão, "O Espírito de Verdade" veio para nos ensinar o que foi esquecido ou mal compreendido. O Espiritismo vem a seu tempo, pois anteriormente, ao tempo de Jesus o homem não tinha a capacidade de compreensão que têm agora. Por isto Jesus nos falou por parábolas. Cada revelação vêm a seu tempo. O Espiritismo nos traz de forma clara e objetiva a compreensão de tudo o que nos foi ensinado por Jesus.

Este Consolador prometido é a consciência e presença de Jesus na Terra.

Se deseja ter paz, cultiva a paz dentro de ti.

Limpe de tua alma qualquer preconceito que por acaso ainda conserves.

Deixe para trás os teus erros, que podem te acompanhar por milênios afora, identifique-os e se livre deles, com força, alegria, esperança e coragem.

Em contato com os céticos, promova pensamentos bons, de estímulo. 

Console ao invés de censurar os outros, lembrando de que não julgue os outros para que não seja julgado depois.

Nas tuas palavras, nas tuas conversações, em vez de rebelar, coloca nas tuas palavras a brandura e a doçura, espalhando bênçãos com a tua voz, tendo em mente que ao se rebelar, nada irá trazer de bom, mas sim, irá semear o mal, perdendo tempo.

Enxugue as lágrimas dos que choram, console os aflitos, dê carinho a quem mais precisa.

Se alguém próximo a você vir a falecer, na sua última despedida, faça uma prece sincera de coração para este ser que deixou este mundo, ao invés de cair em conversações inúteis que nada irão trazer de bom a quem partiu. Ajude ao invés de atrapalhar, já que um dia, você também irá partir e irá precisar também, na sua grande viagem, a prece de alguém que ficou.

Cristo, em suas parábolas, nos ensinou a amar. Estamos aqui neste aprendizado, devemos aprender a amar fraternalmente, então não adie mais a tua jornada, ama a teu próximo como a ti mesmo e assim você irá caminhar saindo do deserto em que pode se encontrar, rumo a uma jornada de vida mais feliz e repleta de paz.

Perguntas que se pode fazer a si próprio:
- Reflita sobre os ensinamentos do Cristo e sobre o Consolador Prometido.

Uma recomendação:
Leia, estude e divulgue as obras do médium Francisco Cândido Xavier e de Allan Kardec. Recomendo a compra dos livros aqui estudados.

Acompanhe semanalmente os estudos do livro "O Espírito da Verdade".
Todas às sextas.

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