Religião dos Espíritos - Estudo 10 - Examina a própria aflição


O ensinamento estudado hoje se chama "Examina a própria aflição", que ocorreu em reunião pública de 13/02/1959 e que estuda o "Livro Terceiro - Leis Morais", "Capítulo XII - Perfeição moral", seção "Das paixões", item 908 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Religião dos Espíritos" e "O Livro dos Espíritos".

Estudo realizado:
Por vezes na vida, passamos por inúmeras aflições. Devemos, quando passarmos por elas, identificá-las e tendo feito a identificação, examiná-las, e cuidar delas adequadamente.

Certamente, todos nós passaremos por inúmeras aflições, e certamente na vida, encontraremos algum dia, a morte. Esta é a única certeza que temos na vida.

Devemos lembrar também que vivemos em um mundo de provas e expiações. E isto significa ter aflições também na vida. Estamos todos no mesmo barco. Uns passando por algumas situações, outros passando por outras. Muitas pessoas passam por situações muito piores do que a nossa, situações que nem sequer conseguimos imaginar. 

Fé. Devemos ter fé para passar pelas aflições. Jesus veio aqui e o que teve em troca? Ele simplesmente morreu crucificado e injustamente. Ele nunca perdeu a fé. Ele só nos deu bons exemplos, boa atitudes, nos mostrou que isso tudo aqui não passa somente de uma passagem e já que é assim então, devemos fazer desta viagem, uma viagem serena, acreditando em um futuro melhor.

Como disse Emmanuel ao Chico Xavier, devemos examinar as nossas aflições.

Se sentimos uma inquietude arrasadora, devemos tomar o cuidado de não transformar esta aflição em uma tempestade de emoções que se descontrolam ao ponto de perdermos a razão e o sentido da vida. 

Como diz Emmanuel, as aflições se dividem em tipos e em nomes, vamos então relembrar:

A aflição do egoismo é a egolatria, que é o EU, o ego, que é o centro de tudo, a pessoa que trata somente dos seus próprios interesses. E isto não é bom. É o oposto do amor.

A aflição do vício é a delinquência, quando passamos a agir de forma inadequada em nossa sociedade.

A aflição da agressividade é a cólera, quando sentimos raiva ou ira. Nada traz de bom também. Só perdemos tempo sentindo isso e nada resolve.

A aflição do crime é o remorso, pois é arrependimento que sentirá a pessoa que o praticar, mais cedo, ou mais tarde. E às vezes, não há mais tempo para voltar atrás, o que causará mais remorso ainda. Novamente, não vale a pena.

A aflição do fanatismo é a intolerância, quando não conseguimos respeitar as diferenças em crenças ou opiniões. Somos todos diferentes e isto não significa que somos melhores ou piores.

A aflição da fuga é a covardia, quando não tentamos, não buscamos, quando temos medo de lutar, quando somos fracos. Quando deixamos de fazer algo ou desistimos no meio do caminho. Quando não temos confiança em nós próprios. 

A aflição da leviandade é a insensatez, quando agimos com desequilíbrio, sem noção das coisas ao nosso redor.

A aflição da indisciplina é a desordem, quando não seguimos a ordem das coisas, quando não seguimos leis estabelecidas, quando não respeitamos regras.

A aflição da brutalidade é a violência, quando exercemos uma força desproporcional do poder, abusando do mesmo, em detrimento do princípio de integridade, seja ela moral, física, emocional, religiosa, étnica, doméstica, familiar etc.

A aflição da rebeldia é a preguiça, quando somos avessos ao trabalho, quando somos moles, negligentes.

A aflição da vaidade é a loucura, quando somos insanos, desvairosos, quando perdemos o nosso juízo, quando perdemos o discernimento, quando perdemos a razão.

A aflição da indiferença é o desânimo, quando sentimos uma tristeza profunda, e não temos vontade de nada.

A aflição da inutilidade é a queixa, quando nos lamentamos, quando estamos descontentes, desgostosos, ressentidos.

A aflição do ciúme é o desespero, quando somos impacientes ou ficamos angustiados, irritados, com alguma situação que não nos cabe mudar.

A aflição da impaciência é a intemperança, quando não temos controle de nossos atos ou ações.

A aflição da sovinice é a miséria, quando sentimos necessidade, extrema pobreza, em estado de penúria.

A aflição da injustiça é a crueldade, quando agimos de forma maldosa com nosso próximo.

Examinemos qual é a nossa aflição. E quando a detectarmos, tomemos a ação de a corrigir. Tornando o mal em um bem.

Deus está conosco. Sempre. Mesmo quando não estamos com ele.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Uma reflexão apenas, examine tua aflição, o que te aflige. Verifique o porquê disto e lembre-se de Deus. Que o quer feliz, sempre.

Justiça Divina - Estudo 08 - Merecimento maior


O ensinamento estudado hoje se chama "Merecimento maior", que ocorreu em reunião pública de 13/02/1961 e que estuda a "Primeira Parte", "Capítulo VII - As penas futuras segundo o espiritismo", seção "Código penal da vida futura", item 12 de "O Céu e o Inferno".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Justiça Divina" e "O Céu e o Inferno".

Estudo realizado:
Conforme nos informa o livro "O Céu e o Inferno", a única certeza que temos sobre as faltas que cometemos na vida, é que estas, cada uma delas terá uma punição, assim como toda boa ação recebe uma recompensa, de acordo com seu valor.

Sendo assim, se cometermos erros, receberemos punições proporcionais ao erro cometido e, se nos propormos a ajudar alguém, receberemos bênçãos, e se ajudarmos mais, mais bênçãos.

Por exemplo, dando um alimento a quem passa fome, isto é algo meritório de nossa parte, mas é mais meritório ainda se além do alimento, dermos alguma palavra de conforto espiritual.

Podemos dar uma roupa a quem passa frio, mas se nos propusermos, além de doar a roupa, fazer o agasalho com nossas próprias mãos, fruto de nosso próprio trabalho e o doar também, então será mais meritório.

Podemos comprar um remédio para um enfermo, mas além do remédio, podemos dar uma palavra de conforto e encorajá-lo diante do problema que passa.

Podemos ser bondosos com os outros, e ajudar o nosso próximo através da caridade, mas podemos além de ser bondosos, renunciar silenciosamente pela felicidade dos outros, sempre que nos for possível.

Podemos desculpar os que nos ofendem, mas se possível, podemos, além de desculpar, procurar a reconciliação com estes desafetos.

Todos estes exemplos do que podemos fazer e do que podemos ir mais além, são exemplos citados por Emmanuel, nesta lição. Nós, sempre podemos mais. Não se trata de uma obrigação, pois em nada somos impostos pelas forças do bem. Cabe somente a nós, diante de determinada situação, tomar decisões, fazer escolhas, fazer boas escolhas, e em cima destas boas escolhas, fazer escolhas melhores ainda, o que sem dúvida, nos trará um maior merecimento na vida futura, já que nesta, estamos aqui somente de passagem e nosso objetivo é sair daqui melhores de que quando chegamos. 

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Pergunte-se quando você faz uma escolha, se você pode fazer algo mais, sem se cobrar, de forma natural, algo que toque o seu coração.
- Se ainda não consegue fazer algo melhor, pergunte-se também o porquê disto e procure entender a você mesmo, quando ocorrem estas situações.

Estude e Viva - Estudo 09 - Solidariedade


O ensinamento estudado hoje se chama "Solidariedade", e que estuda o "Capítulo XV - Fora da caridade não há salvação", na seção "O maior mandamento", item 5, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e também estuda o "Livro Terceiro", "Leis Morais", "Capítulo VII - VI Lei de Sociedade", questão 770 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Estude e Viva", "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e "O Livro dos Espíritos".

Os temas estudados são:
Amparo desinteressado;
Entendimento;
Importância do concurso individual;
Justiça e nós;
O poder do exemplo;
Rumo à fraternidade comum.

Estudo realizado:
O maior mandamento ensinado a nós por Jesus, é o amor e a caridade. Ele disse "amai ao próximo como a ti mesmo" e "amai-vos uns aos outros como eu vos amei". O homem que não consegue amar ao próximo, não ama a Deus, pois Deus ama todos nós, seus filhos. Como é dito no "Evangelho segundo o Espíritismo", o homem que não ama seu próximo não encontrará a salvação própria, pois não ama verdadeiramente a Deus.

Exercer a caridade é algo que é realizado com o coração. Ao ampararmos uma pessoa enferma, por exemplo, sem esperarmos qualquer retorno, a não ser um sorriso em sua face e a sua melhora, estamos prestando um amparo de forma desinteressada. Nada esperar em troca.

Muitas vezes também nos deparamos com pessoas que nos desafiam, tentam tirar nossa paciência, e em uma situação como esta somos chamados a dar um pouco mais de nós. Compreender estas pessoas e identificar estas situações, quando ocorrem, pois pessoas que tentam nos tirar do sério merecem a nossa compaixão e o nosso entendimento. Estas pessoas não tem o que dar, precisam receber. Não adianta de nada de nossa parte pedir a compreensão delas, se elas mesmo não a tem. Quem tem mais, dá mais. E lembrando que ninguém tira de nós o que já conseguimos conquistar. Então se nós temos paciência...

Se vemos algo errado em uma pessoa ou situação, podemos querer indicar o erro, mas o melhor, é darmos o nosso bom exemplo, através de nossas atitudes, pois também cometemos erros e não seria bom se apontassem os nossos erros em nossa cara. Mas ainda assim, se isto algum dia acontecer, ainda assim dê o bom exemplo. Ao agir assim, você estará exercitando sua paciência.

Muitos de nós sonhamos com um mundo melhor, mais fraterno, mas para que o mundo seja mais fraterno, o mundo depende de nós. Se quer ver um mundo mais fraterno, não espere a vida passar para agir com mais fraternidade. Comece já.

Ao avistar uma pessoa, cumprimente-a com um sorriso sincero na face. O sorriso contagia e traz energias boas a você e ao teu próximo.

Lembre-se, todo bem que você faz pelos outros, no fim, é para você mesmo que o faz. Seja sempre uma pessoa solidária e assim encontrará a paz.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Você perde a paciência com facilidade? Pergunte-se o porquê de isto ocorrer.
- Você quer ver um mundo melhor? O que faz para tornar o mundo melhor, dentro do seu alcance?

Seara dos Médiuns - Estudo 13 - Em serviço mediúnico


O ensinamento estudado hoje se chama "Em serviço mediúnico", que foi realizado em reunião pública de 15/02/1960 e que estuda o "Capítulo XX - Influência moral do médium",  item 228, de "O Livro dos Médiuns".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Livro dos Médiuns" e "Seara dos Médiuns".

Estudo realizado:
O orgulho está presente em todos nós, assim como a luz e a treva. Mas, em tudo, podemos escolher e sempre devemos nos vigiar. No trabalho mediúnico, conforme nos diz Emmanuel, devemos nos prevenir contra o orgulho, pois o acesso que damos a maus espíritos vem através de nossas imperfeições morais e o orgulho é a porta que abre mais brechas a estas manifestações.

Muitos médiuns, vítimas do seu próprio orgulho se perdem na caminhada, pois em um primeiro momento vêem suas faculdades serem pervertidas para que em um segundo momento sejam aniquiladas.

Algumas características do médium, quando abre a porta do orgulho:
  • querer somente chamar a atenção;
  • ter uma confiança cega e absoluta nos espíritos, acreditando que toda comunicação que venha de si é boa;
  • ter um certo desprezo de comunicações que não venham por parte dele;
  • se considerar um privilegiado da verdade;
  • seu amor-próprio é maior ao ponto de não admitir que são vítimas de maus espíritos;
  • recusar quaisquer tipos de conselhos;
  • evitar os amigos verdadeiros que lhe tentem trazer à razão, lhe abrindo os olhos;
  • considerar uma falta de respeito duvidar dos espíritos que se comunicam através de si;
  • ter atitudes contraditórias e melindrar-se perante a menor crítica;
  • chegar a odiar pessoas que lhe fizeram favores.
O médium orgulhoso, é levado por seu próprio orgulho ao isolamento, pois agindo desta forma, os espíritos que se comunicam através dele, não terão quem os contrarie, e poderão trazer comunicações ridículas e fazerem estas comunicações passarem-se por comunicações sublimes. Além disto, o médium orgulhoso crê ser uma pessoa indispensável e por muitas vezes um dos fatores que o influencia é a atitude de veneração de pessoas que o cercam, estimulando ainda mais o orgulho que já está instalado dentro dele.

Então todo cuidado é pouco ao elogiar um médium, mesmo o fazendo no intuito de encorajá-lo, pois podemos estimular seu orgulho e ao invés de contribuir para o bem, podemos estar contribuindo para o mal. Devemos ter muito discernimento ao elogiar e receber elogios. Não que isto seja ruim, mas, se não estivermos atentos em nossas próprias atitudes, podemos ser vítimas de nosso próprio orgulho, que está alojado dentro de nós e isto nos causar sérios problemas e decepções futuras. 


Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Você costuma elogiar muito ou considerar muito um médium que recebe comunicações ostensivas? Porquê faz isso? Não considera médium uma pessoa comum?
- Você costuma receber muitos elogios de sua faculdade mediúnica e crê estar sempre com a verdade? Crê ser um missionário? Alguém pode te contrariar que isto não te magoa?

Tambores de Angola - Resumo e Estudo do Capítulo 3


Participantes do capítulo
Arnaldo Orientador espiritual Desencarnado
Ângelo Inácio Narrador dos fatos e estudante Desencarnado
Avós de Erasmino Faz parte da equipe espiritual que auxilia Erasmino Desencarnada
Dona Niquita Mãe de Erasmino. Encarnada
Dona Ione Amiga da mãe de Erasmino, médium. Encarnada
Erasmino Sofre de grave processo obsessivo. Encarnado


Deslocando-se ao lar de Erasmino
Ângelo Inácio, acompanhado de Arnaldo, visitavam um posto de socorro no plano espiritual e foi informado que poderia fazer parte da equipe espiritual que assistia ao caso de Erasmino. A avó desencarnada de Erasmino, era agora sua tutora e também participava do caso. Se deslocaram até o lar de Erasmino, onde havia grande movimentação no lar. Dona Ione estava tentando convencer Erasmino ir até um terreiro de Umbanda para procurar um tratamento espiritual, o que foi aceito por ele e pela família.

Umbanda
Ângelo tinha dúvidas a respeito do porquê de irem a um terreiro de Umbanda e não a um Centro Kardecista. Arnaldo, o orientador, lhe explicou que às vezes a pessoa precisa receber um “choque” mais forte para poder acordar para os problemas da vida e que muitas almas benfeitoras, de luz, trabalhavam militando na Umbanda e que ali igualmente seriam encontrados recursos necessários para ajudar Erasmino. Sobre os preconceitos em relação a Centros de Umbanda, os problemas encontrados eram em médiuns, isto é algo que ocorre em todos os lugares e não somente em Centros Umbandistas, pois depende do médium se informar e estudar, se livrando também do misticismo e falta de preparo. O problema mesmo está dentro dos indivíduos e não em Centros de Umbanda e isto pode ocorrer em todos os lugares, pois a melhora íntima é algo que só nós podemos fazer por nós mesmos.

Ligação mental com obsessores
Ângelo fez um estudo a respeito do cérebro de Erasmino, onde pode observar que parecia uma usina elétrica, com energias de cores variadas que apareciam em diversas cores diferentes. Pode observar, através desta análise os fios escuros que o ligavam a seus obsessores e a influência que estes exerciam sobre Erasmino. O caso dele era delicado.

Estudo realizado
Pode-se observar que até mesmo entre os espíritos existe falta de entendimento sobre a Umbanda. O próprio autor espiritual, Ângelo Inácio, tinha dúvidas a respeito do tratamento de Erasmino ser realizado em um terreiro de Umbanda, ao invés de ser feito em um Centro “Kardecista”. Ângelo pode aprender que os espíritos evoluídos vão onde há trabalho a ser feito, que muitos espíritos iluminados militam na Umbanda. As pessoas que não a conhecem, podem utilizar-se de rótulos e denegri-la, sem nem a conhecerem.

Ângelo também estudou o cérebro de Erasmino, onde pode observar que se assemelhava a uma usina elétrica, devido a existência de existência de diversas luzes multicoloridas, se assemelhando a uma cidade, quando iluminada à noite.

Observou no córtex cerebral uma rede tenuíssima de filamentos fluídicos, presa, que se assemelhava a uma teia de aranha pulsante, e que envolvia todo o centro cerebral. Sua cor variava do prateado ao preto. Esta malha magnética que envolve o córtex cerebral é a responsável pelas imagens mentais que atormentam a mente constantemente e também que são responsáveis por trazerem recordações constantes do passado espiritual.

Um dos objetivos desta malha magnética é trazer lentamente ao obsidiado sentimentos de angústia e depressão, desgastando-o aos poucos mentalmente, que são inexplicáveis a médicos e psicólogos.

Além disto, a partir do plexo solar, partiam fios sutilíssimos, que são invisíveis para os encarnados. Estes fios se uniam aos feixes de nervos, e se alastravam em todo o sistema nervoso.

Além de ter o sistema nervoso afetado, foi observado também a existência de larvas astrais, que absorviam as energias vitais do obsidiado, tornando-o debilitado. Atuam sobre o duplo-etérico, absorvem-lhe as energias e o desestruturam-no emocionalmente, o que o torna uma pessoa fácil de ser influenciada por seus perseguidores. Tendo o sistema nervoso afetado, se torna uma presa fácil.

Foi estudado também que antes do médium se desenvolver em sua mediunidade, é necessário um tratamento espiritual adequado, sem pressa, em pessoas com estes desequilíbrios para que se firmem os aspectos morais e que estes sejam sólidos e assim se fortaleçam espiritualmente. Não adianta se desenvolver a mediunidade em alguém enfermo, pois pode trazer sérias consequências ao indivíduo e até piorar a sua situação. Erasmino, assim como todos nós somos médiuns. No caso dele, primeiro precisaria passar por um tratamento espiritual para se curar.


Foi estudado também que não adiantaria retirar a malha magnética do córtex cebebral do obsidiado, pois a mesma retornaria através dele próprio e de seus obsessores, dada a ligação mental existente entre eles e também pelos atos e hábitos do obsidiado. O obsidiado precisaria mudar sua conduta íntima e para isso a Umbanda com seus rituais e métodos próprios será o medicamento eficaz para o despertamento do obsidiado.

Uma recomendação
Recomendamos a compra do livro aqui resumido e estudado.

O resumo é feito com o único propósito de estudo e de forma alguma abrange com toda a profundidade o conteúdo disponibilizado pela obra.

Incentive Instituições de Caridade
O médium Robson Pinheiro mantém instituição que cuida de crianças carentes. Mantenha sua consciência limpa, não baixe o livro da Internet, ajude-o neste trabalho adquirindo o livro honestamente, pois com a renda arrecadada, você auxilia instituições carentes. Não possuímos nenhum vinculo com a Editora Casa dos Espíritos ou com o trabalho do médium. Nosso intuito é apenas o de estudo e divulgação.

O Espírito da Verdade - Estudo 09 - Dinheiro e amor


O ensinamento estudado hoje se chama "O dinheiro e o amor" e que estuda o "Capítulo XI - Amar o próximo como a si mesmo",  seção "A Lei de Amor", item 9 de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Espírito da Verdade" e "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Estudo realizado:
Jesus veio até a Terra, para resumir os dez mandamentos trazidos por Moisés em dois: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei" e "Amai ao próximo como a ti mesmo".

A Terra é, ainda um planeta de provas e expiações, e estamos aqui em uma espécie de um grande funil, e todos em situações semelhantes. Estamos matriculados na escola da Terra para aprender.

E o nosso aprendizado aqui é o de aprender a amar, pois nós não sabemos amar. Se soubéssemos, certamente não estaríamos na Terra.

Amarmos uns aos outros como Jesus nos amou. Sim... Jesus veio para cá, amou a todos indistintamente, incondicionalmente. Entendia as diferenças, entendia nossas limitações, nos perdoou por nossos erros, curou pessoas, foi julgado injustamente, ultrajado, torturado, humilhado, abandonado até pelos que estavam mais próximos dele e por fim foi crucificado e morto e ainda assim nunca nos deixou de amar. Nós temos o exemplo dele, ele é o nosso modelo, todos somos irmãos e como irmãos que somos, filhos do mesmo Pai, devemos nos amar e respeitarmos as nossas diferenças.

Amar nosso próximo como a nós mesmos. Se nos amarmos verdadeiramente, não faremos nenhum mal para nós e também não faremos para nosso próximo. Fazer mal ao nosso próximo é falta de amor com os outros. E o nosso próximo é toda a humanidade. Fazer mal para nós mesmos também é falta de amor, mas conosco. Amar não significa simplesmente querer e desejar o bem dos que nos são mais próximos, mas a todos, que estão ou não em nossa família, amigos, desconhecidos por nós, sem exceções. Jesus quando veio aqui não pregou somente a sua família, ele espalhou o seu amor para todos. Ele não guardou nada para si, ele compartilhou seu amor com todos que cruzavam o seu caminho. Ele deu-nos o entendimento verdadeiro e profundo do que é o amor. O amor verdadeiro e incondicional.

O nosso objetivo aqui é este. Aprender a amar. Como disse Meimei neste ensinamento, jamais, diante do bem, pronuncie a palavra "impossível". Para o amor, nada é impossível. Não fazemos ideia do que tenha sido, para Jesus, que veio de regiões sublimes do universo para estar aqui, junto de nós, neste recanto isolado do universo, em um planeta ainda em que seus habitantes carecem de tanta evolução e que nesta viagem, ele levou milhares de anos para descer vibratoriamente adensando seu corpo espiritual, não imaginamos o esforço incalculável que seja isto, E ele veio e morreu crucificado. Ele nos mostrou que não existe o "impossível" para o bem e para o amor. Gravemos isso em nosso íntimo e jamais nos permitamos desanimar perante as dificuldades e arbitrariedades que a vida nos impõe. Nós somos que nem filhos para ele, ainda em aprendizado, em crescimento. Mas chegou a hora de crescermos, de amadurecermos.

Que todos nós, possamos, em nosso dia-a-dia, a aprender a amar, seguindo o "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei" e o "Amai ao próximo como a ti mesmo".

Perguntas que se pode fazer a si próprio:
- Você já magoou, enganou, machucou alguém, enfim, fez algo que em sua consciência tenha não amado o próximo como a ti mesmo? Porquê?
- Você gosta de você mesmo? Se aceita como é? Tem amor por você mesmo? Porquê?

Uma recomendação:
Leia, estude e divulgue as obras do médium Francisco Cândido Xavier e de Allan Kardec. Recomendo a compra dos livros aqui estudados.

Acompanhe semanalmente os estudos do livro "O Espírito da Verdade".
Todas às sextas.

No Mundo Maior - Estudo do Capítulo 3


Capítulo 3 - A casa mental

Participantes deste capítulo:
Calderaro Assistente de Eusébio Desencarnado
André Luiz Estudante. Desencarnado
Enfermo encarnado Enfermo encarnado, está em um hospital e será analisado por André Luiz. Encarnado.
Enfermo desencarnado Enfermo desencarnado, está em um hospital e será analisado por André Luiz, ligado mentalmente ao enfermo encarnado. Desencarnado.

Um pouco sobre a vida no mundo espiritual
André Luiz retornou a companhia de Calderaro pela manhã. Eles tinham poucas horas para o entretenimento. No entanto, a vida ali era melhor e mais feliz do que quando na Terra. Lá dispunham de atividades culturais, artísticas e educacionais. Havia também o campo social, e nos lares, belos jardins.

Tinham muito trabalho, deveres, responsabilidades, tudo feito com ordem, disciplina, mas que era sempre realizado com serenidade e amor fraterno.

Choque de realidade e vida melhor para alguns
Após a morte do corpo físico, a primeira sensação foi o choque diante da nova realidade. Viviam, agora sem o corpo físico, de carne e ossos. A vida era melhor, podiam recorrer a poderes superiores, fazer projetos para o futuro, planejar reencarnação, trabalhar ampliando horizontes, e ter esperanças nos sonhos de amor.

Diversidade de destinos, muitas vezes, tristes e de sofrimento
Muitos outros porém, não tiveram destino semelhante e permaneciam apegados à crosta da Terra.

Milhares de espíritos tinham conhecimentos rudimentares, necessitando de ajuda e amparo. Muitos precisavam do recurso da reencarnação praticamente imediata a desencarnação e assim não tinham condições de se matricularem em escolas do plano espiritual a fim de se aperfeiçoarem.

Existiam outros também, em grande número que eram criminosos, que perdiam tempo na revolta e no desespero, o que por fim sempre os levava somente ao remorso e sofrimento, e acabavam se culpando pelos seus erros. Quando atingiam este ponto, vinha o arrependimento, que é na verdade, o primeiro passo para a regeneração do indivíduo. Estes seres assumiam formas desagradáveis.

Quando obsidiavam alguém se tornavam algozes e perseguidores frios de pessoas encarnadas. Por vezes eram também levados aos vales de punição, onde sofriam sem limites.

Todos no entanto, trabalhavam.

A Lei não concede paraísos a título de favor e nem estabelece infernos eternos.

Muitos também estavam se recuperando em instituições beneficentes do astral. Estes já reconheciam em si as suas próprias faltas, ou então possuam créditos espirituais que provinham de forças externas.

Criminosos e pontos de vistas diferentes
Os sofredores a que André comentou, no entanto, tinham outras origens. Eram revoltados, ignorantes, perturbadores, impenitentes, vaidosos, maldosos e que não dariam ouvidos as advertências em seu próprio benefício.

André ainda não havia tido um encontro mais direto com esta classe de espíritos.

Calderaro explicou que era necessário ter um ponto de vista diferente e que neste sentido era necessário ver a perversidade como forma de loucura, revolta como ignorância, desespero como enfermidade. André, diante disso, ficou perplexo.

Estes eram os ensinamentos do Cristo, quando lidava com nossa temporária posição de inferioridade espiritual.

O estudo da mente encarnada e desencarnada
Calderaro explicou que era necessário estudar a mente, o cérebro do homem encarnado e desencarnado, para maior entendimento, já que havia ali, desequilíbrio.

Entraram em um grande hospital e foram até o leito de um enfermo encarnado e que estava ligado a outro enfermo, este desencarnado.

O enfermo encarnado tinha forte tensão nos nervos e não percebia a presença do enfermo desencarnado.

Os dois pareciam estar grudados um ao outro, pois era visível muitos fios tenuíssimos que os ligavam entre si desde o tórax até a cabeça, presos em uma rede fluídica.

Os pensamentos de um eram compartilhados com o outro. Sentimentos e emoções também.

Calderaro solicitou a André observar o cérebro do enfermo encarnado. O cérebro parecia um aparelho elétrico. André comparou os dois hemisférios e disposições dos nervos, e a substância cinzenta, observando detalhadamente a sinalização.

Verificou três regiões distintas:
  • Lobos frontais - que eram quase brilhantes;
  • Córtex Motor a Medula Espinhal - a claridade diminuía;
  • Gânglios basais - possua menor claridade.
Em seguida, verificou o cérebro do enfermo desencarnado, antes porém, pode observar que possuía uma ferida na região torácica, a qual seria estudada mais adiante, em outra oportunidade. Observando o cérebro do desencarnado, constatou:
  • Quase igual ao do encarnado;
  • Campo mental era diferente do encarnado, mais superior em substância e mais leve no corpo perispiritual, menos escuro;
  • Lobos frontais - mais luz;
  • Córtex motor - menos luz;
  • Medula espinhal - quase sem luz, difusa e opaca.
Passado, presente e futuro em nós
Calderaro explicou que no Sistema Nervoso está o cérebro "inicial", dos movimentos instintivos e a sede do subconsciente. É o porão da individualidade, onde ficam guardados os fatos da vida e experiências. No Córtex Motor, que é a "zona intermediária",  entre os lobos frontais e os nervos está o cérebro desenvolvido, que se refere ao nosso presente, em nosso atual estágio de evolução. E nos lobos frontais, ainda desconhecidos, está o nosso futuro, o que está em evolução.

Isto não quer dizer, no entanto, que tenhamos três cérebros em um. Temos um que se divide em três regiões diferentes:
  1. Os impulsos automáticos - coisas que já realizamos;
  2. O atual - coisas atuais, que estamos consolidando, relacionado ao esforço e vontade;
  3. Casa das noções superiores - nossas metas.
Fez uma analogia destas três regiões a andares, a saber:
  1. Primeiro Andar - Relacionado aos nossos hábitos e automatismos;
  2. Segundo Andar - Relacionado ao nosso esforço e nossa vontade;
  3. Terceiro Andar - Relacionado à nossos ideais e nossas metas superiores a serem alcançadas.
Os andares representam:
  1. Primeiro Andar - nosso passado e a área do subconsciente;
  2. Segundo Andar - nosso presente e a área do consciente;
  3. Terceiro Andar - nosso futuro e a área do superconsciente;
Adoecimento de desencarnado, densidade do corpo espiritual
André Luiz tinha dúvidas a respeito de e se o cérebro dos desencarnados poderia adoecer, ao que Calderaro respondeu que sim, que toda maldade deliberada da alma desequilibra o organismo. Que se faz necessário trabalho e conservação da forma atual, sempre procurando se purificar e não interceder a marcha evolutiva. E informou que o gênero de vida que cada encarnado leva, revela depois a densidade do organismo espiritual. Talvez por esta razão o enfermo desencarnado não percebesse a presença de André Luiz e Calderaro no hospital.

Os olhos físicos podem não ver, mas não significa que não existe
E finalizou, explicando que examinaram ali dois enfermos, um encarnado e outro desencarnado, ambos estavam com o cérebro intoxicado, em perfeita sintonia. E espiritualmente, ambos rolaram do terceiro andar , relaxando a vontade, e foram para o segundo andar, que é a sede do esforço próprio, perdendo a oportunidade de se reerguerem. E caíram ainda mais, aos impulsos instintivos, na animalidade anterior. Detestam a vida, se odeiam, se desesperam, se tormentam, são aflitos, querem vingança. Estão loucos. E embora na Terra os médicos não vejam isso, no organismo perispiritual é possível ver.

Calderaro impôs a mão direita sobre o lobo frontal esquerdo do enfermo encarnado e informou que explicaria mais logo adiante, dentro dos conhecimentos que tinha.

Religião dos Espíritos - Estudo 09 - Mais


O ensinamento estudado hoje se chama "Mais", que ocorreu em reunião pública de 02/02/1959 e que estuda o "Livro Terceiro - Leis Morais", "Capítulo V - Lei de Conservação", seção "Necessário e supérfluo", item 716 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Religião dos Espíritos" e "O Livro dos Espíritos".

Estudo realizado:
Na vida, podemos sempre ser mais.

Podemos ser "mais" arrogantes, ignorantes, preguiçosos, impacientes, egoístas, fracos, covardes, tristes, desonestos.

Mas, na vida, podemos sempre ser mais.

Mais fraternos, tolerantes, indulgentes, pacientes, caridosos, benevolentes, corajosos, alegres, trabalhadores, honestos.

Tudo é uma questão de escolha.

A natureza dá tudo o que necessitamos, mas o homem, através de seus vícios, sempre quer mais e mais, e torna-se insaciável. Daí vem a necessidade da vigilância sobre ti mesmo e tuas atitudes, percebendo quais são teus defeitos e tornando-os virtudes. 

Se já consegue perceber no teu dia-a-dia ser mais impaciente, procure cultivar a virtude da paciência. Quando algo for te tirar do sério, respire fundo, se puder, tome um copo com água e fique em silêncio. O que saiu da boca do outro é problema do outro.

Se já consegue perceber que tem o mau hábito de querer tudo para ti, procure dar mais ao invés de sempre desejar receber dos outros algo, ou alguma coisa. Aos poucos perceberá que é melhor dar do que receber.

Se tem medo de alguma coisa e isto te trava, procure confiar na força suprema do universo que a tudo vê e te olha, e simplesmente dê um passo. Esta misteriosa força irá te amparar nos teus passos e quando você ver terá percorrido um caminho e verá que teus medos não tem razão de existir.

Se a tristeza te atinge com facilidade, procure refletir pensando que é melhor terminar seu dia fazendo alguém  sorrir do que passar o seu dia espalhando tristeza. A tristeza traz energias ruins para ti e não te levam a nenhum bom lugar.

Se percebes, qualquer problema dentro de ti, não te culpe. Se já percebeu isto é bom, é um passo dado. Agora dê outro, e enfrente o problema que detectou em ti, sabendo que terá amparo dos amigos do bem, e que te querem te ver bem e feliz. 

Na vida, o "mais", sempre pode ser "mais", cultive o amor fraterno dentro de ti e espalhe isso contagiando a todos que passarem pelo teu caminho. Faça do teu caminho um caminho belo e iluminado. Faça sempre mais, com muito amor.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Já percebe em tua vida, algo que te faz sentir "mais" para baixo? Sentido algo que te faz ficar chateado consigo mesmo ou alguma coisa? Analise o porquê disso e reverta isso para o sentido positivo.
- Não consegue perceber nada de errado? Verifique com "mais" atenção e veja se realmente não há nada que não possa ser mudado para "melhor".

Justiça Divina - Estudo 07 - Infinito amor


O ensinamento estudado hoje se chama "Infinito amor", que ocorreu em reunião pública de 10/02/1961 e que estuda a "Primeira Parte", "Capítulo VI - Doutrina das penas eternas", item 16 de "O Céu e o Inferno".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Justiça Divina" e "O Céu e o Inferno".

Estudo realizado:
Todos erramos na vida, inúmeras vezes. Ou erramos porquê somos ignorantes em determinado assunto, ou porquê achamos estar fazendo o certo e no fim estamos fazendo o errado, ou porquê realmente queremos errar, enfim, o fato é que erramos. Não é porquê erramos que seremos culpados eternamente, sermos castigados eternamente. Se fosse assim, Deus não seria bom, nem justo, nem misericordioso. 

Sim, porquê, se uma pessoa erra, ela pode mudar, pode melhorar, pode se transformar em outra pessoa, melhor. E não é justo punir eternamente uma pessoa que não está mais cometendo o mesmo erro. Isto seria um erro.

Estamos vendo aqui todos tipos de erros, dos mais simples, aos piores possíveis. Então, se uma pessoa cometeu uma atrocidade, como matar, estuprar, torturar alguém, por exemplo, ela não será culpada? Não, ela será culpada sim, e pagará pelos erros dela, já que para cada erro existe a retificação. No entanto, não pagará eternamente.

O objetivo da vida é o de sermos felizes. E Deus não nos criou para sermos infelizes. Na caminhada iremos errar, o que é normal e compreensível e Deus dentro do seu infinito amor sabe disso. Para Deus, somos que nem crianças que estão aprendendo a andar. No aprendizado, caímos várias vezes para depois levantar. Daí a necessidade do perdão de uns para com os outros. O objetivo de todos nós é um só, ser feliz. E a única coisa que existe no mundo é o amor e mesmo que você não acredite em nada, ainda assim, o infinito amor de Deus não o abandonará, jamais.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Você alguma vez precisou perdoar alguém que cometeu algum erro muito grave com você ou alguém próximo a você? O que você sentiu? O que desejou fazer? Você não acha que Deus, que vê a tudo, não pode ver a sua dor e olhar por você e até mesmo para quem o agrediu? 
- Você já cometeu algum erro muito grave? Chegou a perder as esperanças de melhorar? Precisou da ajuda de alguém? Chegou a pensar que Deus é infinitamente bom e amoroso e que deseja o seu bem e que sua punição jamais será eterna?

Estude e Viva - Estudo 08 - Companheiros francos


O ensinamento estudado hoje se chama "Companheiros francos", e que estuda o "Capítulo X - Bem-aventurados aqueles que são misericordiosos", na seção "Não julgueis, a fim de que não sejais julgados, aquele que estiver sem pecado, lhe atire a primeira pedra", item 13, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e também estuda o "Livro Quarto", "Esperanças e Consolações", "Capítulo I - Penas e gozos terrestres", questão 922 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Estude e Viva", "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e "O Livro dos Espíritos".

Os temas estudados são:
Companheiros leais
Diretriz construtiva
Em direção da felicidade
Obrigação para com os outros
Saber ouvir a verdade
Sinceridade e maledicência

Estudo realizado:
Jesus disse: "aquele que estiver sem pecado, que atire a primeira pedra". Bem, sobre isto há o que se refletir. 

Todos nós erramos, invariavelmente, em algum momento. Podemos nos julgar corretos em determinado assunto, mas será que isto ocorre sempre, em tudo? Certamente que não. E então, se apontarmos o dedo para outra pessoas a respeito de algo que vimos de errado nela, com o intuito unicamente de criticá-la, de maldizê-la, será que é bom para nós? Novamente, certamente que não. Pois isto não é contribuir para o bem. Isto é alimentar o mal. Como diz em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", é louvável que reprimamos o mal, pois o mal deve ser reprimido, senão ficaria a solta e não haveria justiça, no entanto, existe uma diferença entre reprimir o mal fazendo o bem, tendo boas atitudes e fazer uso da maledicência reprimindo o mal, mas propagando o mal. 

Pessoas dizem, por vezes, "ah, estou apenas comentando tal fato...". Isto não tem valor. Ou melhor, tem valor, mas é um valor negativo e uma energia negativa. Comentar o mal não traz benefício algum a si próprio e a quem o escuta.  Não vale a pena perder o seu tempo e energia comentando o mal alheio.  Ao invés de procurar ajudar, com alguma solução para tal mal através de uma boa atitude de tua parte. Interrogue tua consciência a respeito quando se perceber tendo alguma atitude assim. Você verá que se sentirá mal, terá um mal estar, ou uma dor de cabeça, pois está atraindo para ti próprio uma energia ruim. 

Para reprimir o mal, cultive o bom exemplo dentro de si próprio. Dê o bom exemplo no teu dia-a-dia. Dê o bom exemplo através de tuas atitudes. Não contribua com o mal. Espalhe o bem. Atraia a boa energia para ti. Seja uma pessoa que constrói ao invés de destruir. Seja verdadeiro e esteja com a verdade, sem maldizer os outros, não compactuando com más atitudes, mas também não divulgando as más atitudes que você viu ou percebeu nos outros.  

No dia-a-dia, é bom para nosso equilíbrio procurarmos termos discernimento entre o que é sinceridade e o que é maledicência, dentro e fora de nós. Dentro de nós quando espalhamos a maledicência ou quando somos sinceros e verdadeiros "construtivamente". Fora de nós, quando somos chamados a ouvir da boca de outras pessoas a maledicência ou a sinceridade delas. Saiba que da boca, saem energias e energias são armazenadas. Nosso corpo pode até adoecer dependendo da energia que trazemos para perto de nós.

Saiba ouvir as pessoas, quando for chamado a atenção por algum amigo verdadeiro, de te chame a atenção de forma construtiva, pois todos erramos e necessitamos de orientação a fim de evoluirmos. Veja, ter orientação é como receber a indicação de um caminho bom, que é melhor para nós, mas que nem sempre concordamos ou queremos seguir com o que nos foi orientado. Um caminho que nos levará rumo a felicidade e a paz de espírito, onde a paz de espírito é a consciência tranquila e a nossa felicidade moral sobre nós mesmos.

Aproveite a oportunidade que tem, diariamente, no convívio com as pessoas para praticar a virtude da sinceridade verdadeira e construtiva, de ser uma pessoa verdadeira e fraterna e afastar de ti a maledicência.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Quem pode falar mal de alguém que segundo suas concepções, faz mal a alguém? Esta atitude é produtiva? Resolve o mal? 
- Você tem o hábito de comentar sobre a vida de outras pessoas? O faria na frente delas? Será que isto seria bom? Será que seria bom elas saberem que você comenta delas que não fosse diretamente por você? Você não acha que se você tem este tipo de atitude, pode atrair pessoas que também tenham e também possam fazer isso com você? Como se sentiria se alguém falasse de você, neste sentido?
- Faça um exercício diário a respeito da maledicência e da sinceridade. Procure se ouvir mais quando fala a respeito dos outros. 

Um Encontro com Pai João - Resumo e Estudo do Capítulo 3


Capítulo 3 - Atendimento Fraterno e Vida Mental
Sabrina, acompanhada de sua mãe se deslocou até o Centro SEPAZ (Sociedade Espírita da Paz), onde, pontualmente foi recebida pelo médium Demétrius e por Sandra, ambos trabalhadores daquela casa.

Durante o atendimento fraterno, Sabrina pode constatar que relacionado a seu problema nada havia relacionado a casos de magia, ou de necessidade de discernimento espiritual, mas sim de que precisava rever posturas e condutas íntimas, que foram a causa principal dela estar na situação em que se encontrava.

No fim da conversa fraterna, recebeu uma mensagem de cunho medíúnico atribuída ao espírito de seu pai, Humberto, que a acompanhava no seu dia-a-dia, juntamente com a avó de Sabrina, a Dona Nena.

Após o término do atendimento fraterno, Sabrina foi orientada a passar na sala de tratamento. Na semana seguinte, deveria retornar a casa para dar continuidade em seu tratamento.

Estudo realizado
Podemos observar que Sabrina já chegou no SEPAZ melhor do que estava, quando ainda estava no banco, onde foi socorrida por Demétrius. Já não carregava aquele peso na região da cabeça que causava a sobrecarga mental, por isso a limpeza energética havia sido eficaz na sua melhora, no entanto, era um recurso temporário.

Orientações sobre o problema e alegações da enferma
No atendimento fraterno, recebeu orientações sobre o seu problema, onde ela alegava:
  • ter necessidade do desenvolvimento da mediunidade;
  • acreditar ter trabalho de magia feito a ela;
  • ter a vida "travada";
  • ter desconfianças na vida afetiva relacionadas ao seu marido;
  • sensação de peso, cansaço mental; só ter obrigações;
  • sentir estar casada com pessoa errada;
  • sem amor na relação afetiva;
  • sensação de união afetiva por carência;
  • marido acomodado, não ajuda em nada, desempregado, só fuma e bebe.
Todas estas sensações são sintomas de sobrecarga mental, que pode ser considerada a doença que a enferma estava enfrentando.

Relação das alegações aos problemas
A enferma pode verificar que muitos de seus problemas estavam relacionados a:
  • não assumir suas próprias responsabilidades pelos seus atos;
  • colocar a culpa somente no marido e não mudar de vida por achar que tem a obrigação de ficar com ele por causa de um resgate e pelos 2 filhos que tem com ele;
  • a magia só atinge a pessoa se a pessoa permitir a influência, através da má conduta e maus hábitos;
  • que estas ocorrências se dão apenas pela invigilância e descuidos nos próprios atos.

Descuidos que causam a sobrecarga
  • Conduta de disponibilidade tóxica - que se trata de uma pessoa altamente disponível, isto é, que em uma relação é submissa, servil, querendo controlar a todos e atender a todos, fazendo tudo para todos;
  • Acreditar fazer o bem - A pessoa crê fazer o bem. crê que agindo assim terá a atenção dos outros e que é merecedor desta atenção, mas o que consegue é somente a indiferença pois no fim é desconsiderada, pois inconscientemente isto significa que a pessoa não acredita na competência dos outros.
O recurso da auto-análise
Com a auto-análise, Sabrina constatou que seus filhos e marido se queixam dela. O marido diz que ela o sufoca e o filho mais velho também. Se deu conta de que nunca parou para perguntar o que os fazia para que se sentissem daquela maneira.

Atitudes controladoras provocam estas situações, querer controlar tudo, deixar tudo organizado,  no lugar, o que é características de pessoas altamente disponíveis. Isto causa a ansiedade que por sua vez causa a sobrecarga mental. Quando isto ocorre a pessoa tem preocupações excessivas, ultrapassa seus limites físicos e passa a ter extremo cansaço, o que é muito grave, pois se trata de uma tormenta incessante. 

A pessoa com sobrecarga sente muito medo de perder algo, e pior ainda, tem medo de sentir medo e sua vida se trava. 

Focando neste problema em específico, a pessoa percebe que não existem "magias", "carmas" ou "entidades espirituais" e no resumo, ela é a sua própria obsessora, o que se denomina de "auto-obsessão".

Provas voluntárias
Existem provas na vida, na encarnação, que são "provas voluntárias", que buscamos através de nosso próprio comportamento na vida e no caminho da busca da felicidade devemos ser auto-responsáveis por nós mesmos e respondermos por nossas próprias ações. 

Devemos descomplicar a vida, deixá-la mais leve, somos responsáveis por nossa própria felicidade.

Médiuns, mediunidade e desenvolvimento
Podemos observar também que a mediunidade é apenas uma oportunidade para evoluir e não uma condição de evolução espiritual, e que, a mediunidade não torna ninguém melhor e não é um distintivo de poder nem de autoridade e o que torna o médium melhor é o que ele faz, o seu trabalho, ou o que realiza.

Médium é pessoa comum.

Mediunidade é bênção e desafio.

Uma  recomendação
Recomendamos a compra do livro "Um Encontro com Pai João", de psicografia de "Wanderley de Oliveira", que faz parte da série: "Fala Preto Velho" e "Um abraço de Pai João".

Acompanhe semanalmente.
Todos os domingos.

Seara dos Médiuns - Estudo 12 - Na mediunidade



O ensinamento estudado hoje se chama "Na mediunidade", que foi realizado em reunião pública de 12/02/1960 e que estuda o "Capítulo XX - Influência moral do médium",  item 226, subitem 1o., de "O Livro dos Médiuns".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Livro dos Médiuns" e "Seara dos Médiuns".

Estudo realizado:
A mediunidade, ou o seu desenvolvimento, conforme nos informa "O Livro dos Médiuns" no trecho estudado, não está relacionada ao desenvolvimento moral do médium, já que a mesma é orgânica e todas as pessoas a tem, em maior ou menor grau. Portanto, se o médium não tiver boa moral, terá mais chances de fazer mau uso da mediunidade que tem, como uma concessão, dada a nós, por Deus, para que possamos avançar em nossa evolução. 

É importante que o médium faça bom uso da sua mediunidade, através das boas atitudes. E, conforme diz Emmanuel, não é a mediunidade ou o tipo dela que distinguirá o médium dos demais e sim o trabalho que ele irá realizar através dela.

Na vida, podemos ser preguiçosos ou ágeis, inconsequentes ou razoáveis, prestativos ou desocupados, diligentes ou molengas, fortes ou fracos, disciplinados ou indisciplinados, honestos ou desonestos, responsáveis ou irresponsáveis, equilibrados ou desequilibrados, generosos ou egoístas e uma série de adjetivos que podem exaltar  virtudes ou defeitos.

A mediunidade faz parte da vida e para o médium diante de sua mediunidade o melhor a fazer é exaltar as virtudes dentro de si e trabalhar humildemente sem esperar quaisquer recompensas. A maior recompensa que terá é a tua melhora íntima.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Como você lida com as tarefas que tem no teu dia-a-dia? As ignora? As faz? Elas te incomodam? Porquê?
- Você já analisou teus próprios defeitos e o que sente precisar melhorar em ti, dentro de ti? Coloque no papel, fazendo um exercício de auto-conhecimento e procurando, durante uma semana (por defeito identificado), praticar e melhorar aquele defeito que considera ter. Depois da semana passar, anote o resultado e prossiga para o próximo. Ao final da auto-análise, faça uma pausa de alguns dias e recomece o processo.

Tambores de Angola - Resumo e Estudo do Capítulo 2


Participantes do capítulo
Dona Ione Amiga da mãe de Erasmino, médium. Encarnada
Mãe Odete Mãe de Santo de um terreiro. Encarnada
Inimigo invisível Espírito que atua no caso de Erasmino e que deseja o seu mal. Desencarnado


Dona Ione procura Mãe Odete
Pouco tempo depois, Dona Ione foi procurar Mãe Odete e se consultar com ela a respeito do caso de Erasmino. Ela desejava ajudar o rapaz e aquela família. Foi ao terreiro de Mãe Odete e explicou a situação para ela. Durante a sessão, Mãe Odete sentiu fortes arrepios no corpo e Dona Ione também, por também ser médium e ter alta sensibilidade. Estavam sentadas. Algo, porém aconteceu. Mãe Odete após sentir a presença do espírito foi jogada bruscamente para trás. Aquilo assustou ambas. Mãe Odete então comunicou Dona Ione que o caso de Erasmino deveria ser tratado em outro local. Dona Ione se decepcionou com o que ouviu dela, mas nada podia fazer. De fato, aquele terreiro não poderia atender Erasmino devido à pouca fé existente. 

Quando Mãe Odete entrou em transe mediúnico e acessou o caso de Erasmino, automaticamente entrou em sintonia com o espírito obsessor dele, que o acompanhava e este espírito, através de seu grande poder mental e magnetismo, usou os fluídos de ambas para provocar o movimento brusco que ocasionou a queda de Mãe Odete, conseguindo então o seu objetivo, de afastá-lo dali.

Estudo realizado
Pudemos observar o que pode fazer um espírito dotado de forte magnetismo e poder mental, sobre os médiuns invigilantes ou de pouca fé. Através do uso de seu magnetismo e também fazendo uso dos fluídos liberados pelas duas médiuns (Dona Ione e Mãe Odete), o espírito absorveu esta energia e produziu um fenômeno de efeitos físicos. Por si só, este fenômeno assustou ambas, e fez que com que atingisse o seu objetivo de evitar que a ajuda ao rapaz fosse concedida naquele local. Após o ocorrido o espírito deixou o local para retornar ao “seu” caso junto ao obsidiado. Porém, por muitas vezes, de um ato de maldade, o bem tira frutos. No caso o rapaz não deveria mesmo ser atendido ali e Mãe Odete recomendou que fosse atendido em outro terreiro.

Uma recomendação
Recomendamos a compra do livro aqui resumido e estudado.

O resumo é feito com o único propósito de estudo e de forma alguma abrange com toda a profundidade o conteúdo disponibilizado pela obra.

Incentive Instituições de Caridade
O médium Robson Pinheiro mantém instituição que cuida de crianças carentes. Mantenha sua consciência limpa, não baixe o livro da Internet, ajude-o neste trabalho adquirindo o livro honestamente, pois com a renda arrecadada, você auxilia instituições carentes. Não possuímos nenhum vinculo com a Editora Casa dos Espíritos ou com o trabalho do médium. Nosso intuito é apenas o de estudo e divulgação.

O Espírito da Verdade - Estudo 08 - A rigor


O ensinamento estudado hoje se chama "A Rigor" e que estuda o "Capítulo I - Eu não vim destruir a Lei",  seção "O Espiritismo", item 7 de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Espírito da Verdade" e "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Estudo realizado:
O Espiritismo vem para preparar o Reino de Deus sobre a Terra, veio para dar cumprimento a Lei, e não destruí-la, veio para trazer a luz da razão o entendimento sobre o que estava oculto. Através do Espiritismo, passamos a ter entendimento sobre o real significado da vida na Terra e que estamos aqui somente de passagem. Que somos responsáveis por nossos atos e que receberemos bênçãos ou espinhos dependendo do que plantarmos.

O Espiritismo vem nos ensinar que não existem milagres, mas que pela nossa falta de entendimento, sobre determinadas coisas, assim as consideramos milagres, pois é algo inexplicável ao nosso entendimento. Quando passamos a ter entendimento o antigo milagre deixa de existir, passando a ter aí uma explicação lógica aceita pela mente racional.

O Espiritismo vem nos mostrar que o Céu na verdade é uma esfera espiritual, onde habitam espíritos superiores, que já tem dentro de si a felicidade e a paz de espírito.

O Espiritismo nos mostra que o Reino de Deus é possível a ser alcançado por todos, que já tenham logrado a sublimação da alma, através do próprio burilamento do ser, em reencarnações sucessivas de lutas e provas.

O Espiritismo nos ensina que o Espírito Santo é a falange de seres que coordenam grandes movimentos da Humanidade, tanto na Terra, como no plano espiritual.

O Espiritismo nos mostra que o Sobrenatural é algo que ainda não compreendemos e nada além disso.

O Espiritismo nos mostra que os Santos são pessoas como nós, que evoluiram ao longo do tempo e que cumpriram com o seu próprio dever e nos servindo de modelo de evolução.

O Espiritismo nos mostra que a tentação são os vícios a que ainda estamos escravizados e que ainda precisamos no libertar.

O Espiritismo nos mostra que o Dia do Juízo ocorre quando em nosso íntimo decidimos mudar nossos hábitos e conduta interior, em favor do bem.

O Espiritismo nos mostra que a Salvação está dentro de nós mesmos, que para isso, precisamos renovar nossa conduta íntima e que esta salvação só depende de nós.

Enfim, o Espiritismo, não veio para destruir a Lei, veio para dar cumprimento a ela e trazer a luz da razão de nosso entendimento o que estava oculto, pois não era possível à época de Jesus trazer o ensinamento que o Espiritismo trouxe pela falta de preparação mental das pessoas. Akhenaton tentou, sem sucesso unificar as religiões, mas cem anos após, Moisés trouxe a seu tempo o monoteísmo e os Dez Mandamentos para tempos após Jesus os resumir em dois, o Espiritismo faz parte do Grande Plano para toda a humanidade, por isso, cada aprendizado a seu tempo. Deus não tem pressa. Somos apenas diferentes, acreditamos em coisas diferentes, mas a Lei é uma só, e o amor fraterno é algo comum em tudo o que existe. Aceitar as diferenças é algo que devemos ter em nosso coração e em nossas atitudes. Respeitar o nosso próximo e o aceitar da maneira que é, para que nós próprios possamos ser aceitos também, do jeito que somos, sem julgamentos. O Espiritismo é mais um passo no Grande Plano para que todos tenham o entendimento do que estava oculto para que, algum tempo depois, ocorra a fusão que é o mais puro Universalismo.

Perguntas que se pode fazer a si próprio:
- Você vive em seu íntimo o amor fraterno?
- Você vive em seu íntimo o respeito as diferenças sociais, culturais? Respeita todos, como Jesus respeitou?
- O que você acha que Jesus faria, ao ver pessoas com diferentes crenças ou com nenhuma crença? 
- O que é mais importante? Você ter uma crença ou você ser fraterno, caridoso, amoroso em seu coração com o seu próximo, respeitando-o do jeito que ele é?

Uma recomendação:
Leia, estude e divulgue as obras do médium Francisco Cândido Xavier e de Allan Kardec. Recomendo a compra dos livros aqui estudados.

Acompanhe semanalmente os estudos do livro "O Espírito da Verdade".
Todas às sextas.

Religião dos Espíritos - Estudo 08 - Cadinho


O ensinamento estudado hoje se chama "Cadinho", que ocorreu em reunião pública de 30/01/1959 e que estuda o "Livro Segundo - Mundo Espírita ou dos Espíritos", "Capítulo VI - Vida Espírita", seção "Escolha das Provas", item 260 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Religião dos Espíritos" e "O Livro dos Espíritos".

Estudo realizado:
Usamos o nosso livre-arbítrio para a escolha de nossas provas, antes de reencarnar. Deus nada nos impõe.

Quando na Terra, pessoas podem cometer erros e enganos e saírem ilesos perante a sociedade. Podem agir mal, fazer coisas erradas e ainda assim escaparem da punição e correção. Mas, ledo engano. Não se escapa ileso quando se erra. As leis dos homens e da Terra são incompletas e não são perfeitas. Mas a lei universal, de Deus o é. A pessoa certamente irá desencarnar algum dia e irá responder pelos seus atos. Desencarnada, além do sofrimento que atraiu para si, poderá ser cobrada, irá sofrer e se angustiar. Irá desejar uma nova oportunidade de reencarnação, aqui na Terra. E neste momento, irá escolher suas provas aqui, pelas quais irá passar.

Voltará para perto de seus adversários, poderá voltar em situações onde será experimentada em suas fraquezas. Voltará com objetivo de se redimir e se reajustar perante a sua consciência. Voltará com objetivo de sair daqui melhor de que quando chegou. Voltará para fazer o seu melhor, para reparar erros do seu passado e trazer afeto para os que lhe são os próximos mais próximos.

Coloque-se diante da vida, lembrando que esta sua vida um dia, acabará, para dar início a uma outra.

Portanto, ao estarmos aqui, devemos guardar enorme respeito pela vida e pela oportunidade concedida, e por mais difícil que achemos a nossa vida em nosso âmbito doméstico, cuidemos dela com o máximo de carinho e dever, fazendo o nosso melhor, sempre compreendendo, pois somente se aprendermos a compreender nosso próximo, dentro de nossa própria casa, é que conseguiremos avançar e contribuir para a obra de Deus.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Quais são suas fraquezas? O que você precisa fazer para superá-las?
- Tem dificuldades para compreender seus parentes ou familiares mais próximos? Pergunte-se o porquê disto e interrogue sua consciência a respeito se não se arrepende de nada que fez ou deixou de fazer. 

Justiça Divina - Estudo 06 - Faltas


O ensinamento estudado hoje se chama "Faltas", que ocorreu em reunião pública de 06/02/1961 e que estuda a "Primeira Parte", "Capítulo VII - As Penas Futuras Segundo o Espiritismo", item 27 de "O Céu e o Inferno".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Justiça Divina" e "O Céu e o Inferno".

Estudo realizado:
Todas as faltas que realizamos nesta vida e em anteriores terão que ser pagas em algum momento. Por algum momento entenda que pode ser ainda nesta vida ou na próxima. Caso cometa alguma falta com alguém o melhor a fazer é reparar. Adiar o reparamento só irá trazer más consequências futuras. Lembrando que isto não é castigo divino. É uma lei universal.

Às vezes queremos ajudar com um conselho e por fim usamos palavras duras que acabam ferindo e ofendendo, machucando a quem ouve. Normalmente quem ouve não tem o que dar, precisa é receber. E se receber palavras duras, a situação só tende a piorar. E a ajuda que intencionamos dar no fim, vira-se contra nós mesmos. Use as palavras com cuidado, com carinho e com fraternidade.

Em outras vezes somos francos demais com os outros, mas na verdade estamos é nos envenenando, fazendo mal a nós mesmos. Podemos ser verdadeiros sem sermos duros.

Queremos consolar, mas nesse intuito muitas vezes não sabemos como consolar e acabamos abrindo feridas maiores.

A consciência será o teu maior juiz. Consulte-a sempre que acontecer algo assim. Você verá que baterá um arrependimento sobre o que foi feito ou dito e terá então a oportunidade de reparar o mal que fez ao tentar fazer o bem. E se tua consciência te alertar, não perca tempo não, repare o mal, mas desta vez fazendo o bem, pedindo desculpas, sendo fraterno, falando somente o necessário e demonstre através da tua atitude. Não deixe a ferida pequena crescer. Não deixe mágoas crescerem. Procure entender o problema alheio e seja humilde colocando-se no lugar daquela pessoa, sabendo que você também precisa de ajuda e está também aprendendo, assim como a pessoa que tentou ajudar. Coloque-se como um simples aprendiz da vida. Procure compreender o teu próximo e não dar lição de moral.

Lembre-se que quando não compreendemos o outro, e nos irritamos com isso, o mal maior está em nós mesmos, quando imaginamos ser vítimas, na verdade somos os verdadeiros culpados por não compreendermos nosso próximo.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Você é orgulhoso(a)? Se não. então responda....você quando erra pede desculpas? Volta atrás?
- Você se coloca na posição de vítima? Porquê? Vale a pena?
- Você prefere resolver teus erros e ter a consciência limpa? O que faz para manter a consciência limpa?

Estude e Viva - Estudo 07 - Tua prosperidade


O ensinamento estudado hoje se chama "Tua prosperidade", e que estuda o "Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon", na seção "Emprego da fortuna", item 13, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e também estuda o "Livro Terceiro", "Leis Morais", "Capítulo V - IV - Lei de Conservação", questão 702 de "O Livro dos Espíritos".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "Estude e Viva", "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e "O Livro dos Espíritos".

Os temas estudados são:
Apoio do exemplo
Bens espirituais
Lei do uso
Necessidade do equilíbrio
Propriedade
Prosperidade

Estudo realizado:
Todos nós somos levados pela vida ao nosso próprio aperfeiçoamento a nossa própria evolução. Para isto, temos o trabalho e através dele, ganhamos o nosso próprio pão, através de nosso esforço e nosso suor, e assim nos tornamos dignos. 

Algumas pessoas vem a este mundo com grandes fortunas e para fazer bom uso do benefício que Deus lhes concedeu temporariamente, devem dar, sem empobrecer, isto é, devem fazer bom uso do benefício que Deus lhes concedeu para melhor avançarem na vida. Dando trabalho assalariado a outras pessoas e distribuindo riqueza, e assim, fazendo mais riqueza, não somente material, mas também espiritual. Assim todos crescem, com dignidade.

Em relação a esmola, ela pode ser praticada, mas não é o verdadeiro objetivo de se distribuir bens, pois não dá e não traz a dignidade a pessoa que a recebeu. Certamente não é reprovada, mas o mecanismo correto é através do trabalho. Uma pessoa que conquista seu próprio pão através do seu esforço não se envergonha de receber algo em troca de seu trabalho.

O mau uso do dinheiro, que pode ser considerado como abuso, é um desequilíbrio que está relacionado a pessoa que o praticou e certamente por isso será chamada a prestar contas em momento oportuno. Há de se ter então equilíbrio no uso do dinheiro. O bom uso, para o caso de pessoas com grandes fortunas, é certamente aquele que é empregado no auxílio do próximo, através do trabalho, como já foi mencionado.

A regra para evitar a miséria e atrair a prosperidade é esta, o trabalho honesto, de todos, os que dão e os que recebem. Sairemos daqui desta encarnação como chegamos, sem nada, só com o que aprendemos e vivenciamos. As coisas materiais ficarão por aqui. Devemos refletir sobre isso e fazer bom uso dos bens que nos foram concedidos a título de empréstimo, por Deus, em nossa breve existência, sempre auxiliando em nossa caminhada.

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Como você lida com a esmola? Você já deu esmola a alguém? Como se sentiu? Como acha que a pessoa que a recebeu se sentiu?
- Você já recebeu esmola de alguém? Como se sentiu?
- Você já deu trabalho a alguém? Como se sentiu?
- Você já precisou ou sentiu a necessidade de trabalhar, ganhar seu próprio pão? O que o fez sentir-se assim?

Seara dos Médiuns - Estudo 11 - Fome e ignorância



O ensinamento estudado hoje se chama "Fome e ignorância", que foi realizado em reunião pública de 08/02/1960 e que estuda o "Capítulo III - Do Método",  item 32, de "O Livro dos Médiuns".

Para ver o ensinamento integral contido nestes temas, consulte as obras "O Livro dos Médiuns" e "Seara dos Médiuns".

Estudo realizado:
O estudo, para os médiuns é muito importante. Antes de presenciar o fenômeno, é preciso refletir, entender. O entendimento e a reflexão levam a pessoa a realmente crer de forma sensata e analisar, raciocinando sobre o que se passa no que tange aos fenômenos. 

De nada adianta a pessoa ver, presenciar fenômenos se não é capaz de compreendê-los corretamente. Isto seria um erro e também prejudicial a pessoa e até mesmo a doutrina. 

Uma pessoa, que somente se interessa por ver uma mesa girar sozinha, ou ouvir pancadas em um aposento, com certeza está mais inclinado a zombar de tais fatos, porque como é dito no Livro dos Médiuns, dificilmente disso sairia uma  doutrina, de fato, regeneradora de toda a humanidade, como é o Espiritismo. 

As pessoas que compreendem, sem antes verem os fenômenos, são de fato as que no mais fundo de seu íntimo, assimilaram, refletiram sobre determinado assunto, pensando, raciocinando, estudando primeiro para poderem então ter como crer, em algo que primeiro passou pelo crivo de sua intuição e de sua razão. Como é dito no Livro dos Médiuns, a pessoa que é uma observadora séria, não provoca os fenômenos, ela simplesmente espera que circunstâncias que favoreçam o seu acontecimento, e assim, o presenciam.

A ignorância portanto, é algo a ser evitado em todos nós e o estudo se faz necessário. A ignorância nos leva a fazer mal a nós mesmos em primeiro lugar. É uma negação de nós mesmos. Como diz Emmanuel, a ignorância anestesia, obscurece a alma, ilude, cria calamidades remotas, é parte do problema e não da solução, é indiferença a luz, é tudo o que devemos evitar.

Já o faminto, é aquele que procura conhecer, que estuda, que se esforça, que luta pelo pão de cada dia, que busca se aprimorar, que não desanima, que sabe que precisa aprender, que é honesto com suas necessidades.

Devemos então saber discernir e trabalhar e vemos que não precisamos de médiuns que nos mostrem ostensivamente os fenômenos, mas que precisamos sim, de pessoas que tenham boas atitudes e boas ações, bons exemplos e que nos arranquem da acomodação que é o que nos leva também a ser ignorantes. 

Perguntas que pode se fazer a si próprio:
- Você gosta de ver fenômenos na área espiritual? Acredita somente em médiuns ostensivos?
- Médiuns que não tem mediunidade ostensiva para você são médiuns fracos?

Um Encontro com Pai João - Resumo e Estudo do Capítulo 2


Estresse no Enfoque da Medicina Energética
Pai João nos informa que existem no planeta Terra cerca de 35 bilhões de almas vinculadas a esfera do planeta entre encarnados e desencarnados e que deste total cerca de 7 bilhões são encarnados e que para cada encarnado existem cerca de 5 desencarnados.

Que existem obsessores chamados de "obsessores temporários", que ficam ligados ao campo mental da pessoa por laços fluídicos, que, por emanarem os mesmos pensamentos e vibrações, se ligam. É a Lei da Atração. Então, no caso de Sabrina, que foi ao banco por exemplo, ela pode se conectar a espíritos que ali estão de forma temporária, apenas pela afinidade de pensamentos. Se carrega dentro de si, a tristeza, o ódio, irá atrair para perto de si estas energias.

Além dos obsessores temporários, Sabrina também tem obsessores diretos, ligados ao caso dela, que são 2 e estão encarnados, que são os filhos dela, de 7 e 9 anos. No entanto, ela encontra força nos filhos, quando pensa em coisas rotineiras da vida como férias do trabalho, situação conjugal, roupas, lembra-se de sua situação financeira e isto atua como um mecanismo de defesa, o que a protege e por fim esquece-se de suas necessidades pessoais. E isto dá, de certa forma,  força a ela.

Pai João explica detalhadamente a Carminha que o caso de Sabrina se refere a um caso de uma doença energética que está no duplo-etérico e no perispírito dela e que a causa desta doença é o medo. O medo é a base que gera a sobrecarga mental em Sabrina. 

Estudo realizado

O estudo deste capítulo foi sobre a Sobrecarga Mental, o que é, o que a faz surgir, quais seus efeitos no perispírito e duplo-etérico e também no corpo físico.

Foi observado que existem 35 bilhões de almas vinculadas ao Planeta Terra, sendo 7 bilhões de encarnados e em média 5 desencarnados para cada encarnado.

Sobrecarga Mental e suas relações

A Sobrecarga Mental está diretamente relacionado a:
  • ter a mente fixa em mesmos assuntos e temas;
  • preocupações com o futuro;
  • dúvidas;
  • medo do que virá;
  • dores constantes no corpo;
  • muito cansaço físico;
  • aparecimento de manchas roxas no corpo;
  • pressão arterial sempre alta;
  • mágoa profunda;
  • inveja;
  • desvalor pessoal - criar para si doenças reumáticas severas, hospedar componentes energéticos adoecidos no campo perispiritual;
  • Sobrepeso;
  • Cultivo de ideias de auto-extermínio.
O medo é o sentimento que mais agrava a Sobrecarga Mental. 

Abaixo, as etapas do medo:
  • Apego;
  • Ilusão dos prazeres materiais;
  • Vazio existencial;
  • Dor.
Em relação a dor
A dor está diretamente ligada a carência, depressão, arrogância e sobrecarga mental.

Medo de perder, de avançar, de não dar conta, de ser traído, de ficar pobre, de morrer e diversos outros medos são fantasmas que travam a vida da pessoa e por fim sobrecarregam a mente.

O medo nasce do apego. E através do medo o resultado é um estado permanente de ódio quase que permanente a vida e um profundo mal-estar em relação a tudo.

A matéria gelatinosa que saia da cabeça de Sabrina (detalhada no capítulo 1) é a parte energética relacionada a sobrecarga mental, uma energia doentia da ansiedade. A corrida da vida moderna e as pressões auxiliam a pessoa a passar por estes problemas.

O consumismo desenfreado, as ilusões de prazer, a dependência as coisas supérfluas, equívocos de vaidade são vícios que a humanidade está se entregando e causa toda esta problemática.

Obsessores temporários
Vimos que existem obsessores temporários, que ficam ligados ao campo mental da pessoa por laços fluídicos, por emanarem os mesmos pensamentos e vibrações que corresponde ao que foi ensinado nas obras básicas da codificação pela Lei da Atração.

Obsessores diretos
Foi ensinado que, além dos obsessores temporários, também existem obsessores diretos. No caso de Sabrina,  diretamente, são 2 obsessores e estes estão encarnados, que são os filhos dela, de 7 e 9 anos. Encontra força nos filhos, quando pensa em coisas como férias, situação conjugal, roupas, lembra-se de sua situação financeira e isto atua como um mecanismo de defesa, o que a protege e esquece-se de sua necessidade pessoal. E isto dá força a ela, de certa forma.

Os filhos em si não a salvam, pois ela aprisiona suas emoções e sentimentos no inconsciente de sua mente. Somente uma decisão firme de mudança irá causar uma melhora em seu estado, não sobrecarregando-a mentalmente. Ela não tem uma consciência plena do que acontece em sua vida, por levar a vida, como a maioria das pessoas, isto é, no automatismo, atribuindo suas dores a problemas conjugais e financeiros.

Crenças limitadoras
Possui crenças limitadoras, que se relacionam sobre o papel da mulher no casamento, sobre o que é ser mãe, sobre o valor pessoal com base em beleza e cuidados físicos, sobre o papel de Deus na vida dela e outros fatores e com isso nascem preconceitos.

Alguns exemplos de crenças limitadoras no caso estudado:
  • Recriminação de mulheres belas e parceiras de seus maridos, pois as recrimina, acusa e despreza;
  • Chamar de covardia e insensibilidade a uma mãe que diz não a um filho. Para ela isso é irresponsabilidade, pois para ela ser mãe é ter uma vida de sacrifício e impedir frustrações de seus filhos;
  • Crer que uma pessoa bonita e bem cuidada tem vida fácil e totalmente feliz.
  • Crer que Deus a abandonou e nem se importa com ela.
Diferenças entre ansiedade e ansiedade com sobrecarga mental
Existem diferenças entre uma pessoa com ansiedade e uma pessoa com ansiedade e sobrecarga mental, no caso, ansiedade e sobrecarga mental, apresentam:
  • Preocupação o tempo todo, o que ocasiona o aumento da pressão arterial e enrijecimento da musculatura;
  • Não dormir direito;
  • Diminuição da libido;
  • Comer o dobro do que precisa;
  • Doenças energéticas.
Cura para a sobrecarga mental
A cura para a sobrecarga mental e o medo é a simplicidade. Construção da quietude interior, o que de fato, é uma questão de escolha íntima.

No caso de Sabrina, após a atuação do médium saneador no dia em que estiveram no banco, foi feita uma limpeza energética o que ajudará a diminuir a sobrecarga, mas a ansiedade é algo diferente. A sobrecarga mental nos dias atuais do planeta, já pode ser considerada como doença e a base desta doença é medo. O medo gera diversos tipos de ansiedade e a medicina chama isso tudo de estresse, porém a medicina ainda está muito longe de entender todos estes pormenores, pois lida com o sistema psíquico e o sistema nervoso. A Medicina Vibracional tem o seu foco no estresse no duplo etérico e no sistema emocional do perispírito. É necessário alcançar a parte astral e emocional para alcançar de fato o centro do problema.

Normalmente, costuma se dizer: "Não é nada grave, apenas algo emocional", como se o 'algo' emocional não fosse grave. As doenças começam no espírito e descem para o corpo físico, através de distúrbios emocionais.

Efeitos da sobrecarga mental no corpo físico
  • Irritação persistente;
  • Sono não reparador;
  • Falta de criatividade para resolver problemas;
  • Indisposição para atividades físicas;
  • Baixa líbido;
  • Tendência ao isolamento social;
  • Baixa tolerância as frustrações;
  • Preocupação excessiva;
  • Ansiedade;
  • Tristeza;
  • Cansaço físico persistente;
  • Mau-humor.
Efeitos da sobrecarga mental no campo mental e emocional
  • Campo aberto para a obsessão;
  • Baixa imunidade energética;
  • Duplo-etérico com imantação sob a ação da força centrípeta - isto é, a pessoa "puxa" forças das pessoas e ambientes sem seletividade;
  • Aceleração desordenada do chacra solar;
  • Diminuição da rotação do chacra frontal;
  • Fertilidade larvária no chacra esplênico e laríngeo;
  • Abertura de fendas energéticas por acoplamento irregular do perispírito.
Efeitos na mente da cada pessoa
É individual e diferente para cada um, muitos dizem hoje ser "obsessão" e "magia", mas existe na sociedade um quadro de estresse e perturbação emocional, que guardam profundas marcas no campo energético da pessoa, sem que a obsessão e a magia tenham componentes estruturais no caso, sendo apenas componentes circunstanciais.

As doenças energéticas precisam ser melhores estudadas. Estas, são encontradas no duplo-etérico e no perispírito.

Uma  recomendação
Recomendamos a compra do livro "Um Encontro com Pai João", de psicografia de "Wanderley de Oliveira", que faz parte da série: "Fala Preto Velho" e "Um abraço de Pai João".

Acompanhe semanalmente.
Todos os domingos.

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